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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
2018: UM PLANEJAMENTO COMERCIAL PARA A SUA EMPRESA
A pergunta é uma só: por que empresas de um mesmo
segmento têm sucesso nas vendas e outras não? Se o mercado, de forma geral, é
comprador e consumista, as dificuldades deveriam sobressair na cadeia produtiva
e não na área de vendas.
Partindo do princípio de que o que é ofertado
(produto para a venda) está de acordo com as exigências do mercado, ou seja,
atende plenamente ao seu propósito, mas as vendas não estão de acordo, pode ser
necessária uma adequação comercial, ou, um planejamento.
Planejar é associar dois pontos básicos: primeiro,
onde se pretende chegar e o segundo: qual o prazo para que isto aconteça.
Atendidas essas premissas, a etapa seguinte é a formulação do plano de
trabalho. É importante compreender que não existe um projeto pronto, onde se
aplica uma fórmula e os resultados aparecem. O que há é uma linha mestra, uma
metodologia, que deverá ser adequada à realidade de cada empresa.
Um planejamento comercial envolve vários processos
e pode ser feito em partes, como módulos, ou atuando em um todo, no conjunto.
Podemos citar alguns pontos importantes olhando sob dois aspectos. O primeiro,
para dentro da empresa: diagnóstico, formação de equipe, adequação de praças,
critérios de desempenho, monitoramento e reuniões de venda.
O segundo, olhando para fora da empresa: potencial
de mercado, concorrentes e PDVs (Pontos de venda). Cada um desses itens abre um
leque de pontos a serem analisados e, principalmente, questões a serem
respondidas.
Seguindo a linha de raciocínio, também não há uma
padronização, mas o melhor é começar com uma análise completa da atual situação
comercial da empresa fazendo um levantamento de dados para que se possa
realizar um diagnóstico.
Ele é fundamental para medir a distância entre a
realidade em que a empresa se encontra e o seu objetivo final. Quanto maior a
distância, maior é a necessidade de investimentos, de prazos e de planejamento.
Ao fazer um planejamento comercial a empresa toma
conta da sua realidade e evidencia os
pontos a serem melhorados, tornando-se mais eficiente e competitiva. A
necessidade de aumentar a receita é vital para todas as empresas e ela precisa
vir com qualidade, o planejamento pode auxiliar neste aspecto. O planejar é
como se a empresa preparasse o terreno, adequando-o às suas necessidades antes
de utilizá-lo.
Pense nisto e tenha um Feliz Natal e Próspero 2018!
domingo, 10 de dezembro de 2017
VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE COMÉRCIO ONLINE B2B E B2C?
![]() |
Prof. A.Marins |
Os termos B2B e B2C
são antigos, mas com o crescimento do comércio eletrônico, eles têm se tornado
cada vez mais frequentes, chegando inclusive a se misturar muitas vezes. Ao
elaborar um plano de negócio e a estratégia de marketing a ser seguida, porém,
é importante saber a quem o seu e-commerce se destina e a melhor forma de
atingir o público-alvo do negócio. Para isso, faz-se necessário entender as
principais diferenças entre esses dois conceitos.
Quando falamos em
B2B ou Business to Business (Negócio para Negócio), estamos falando de
transações de negócios entre empresas – indústrias vendendo para lojas, indústrias
vendendo para atacadistas ou atacadistas vendendo para lojas. Quando usamos a
expressão B2C ou Business to Commerce
(Negócio para Consumidores), estamos nos referindo às transações entre uma
empresa e seu cliente final.
Como a sua
estratégia de marketing e negócio depende de quem você busca atingir, há
grandes diferenças entre as formas de comercialização B2B e B2C. Abaixo,
apresentamos as principais:
Tipo de
mercado – Enquanto o mercado
B2C é grande e disperso
geograficamente, o B2B tende a ser menor e mais seleto.
“Entretanto, este movimenta muito mais
valores, já que sua cadeia de suprimentos é muito maior”, explica Maurício
Di Bonifácio, sócio-diretor da Vertis, empresa que oferece serviços e soluções
em e-commerce.
![]() |
Di Bonifácio |
Marketing – “Quando eu falo em marketing voltado às pessoas, uma das ações mais
tradicionais é fazer propagandas em sites. Isso irá impactar o cliente final
que navega por esses sites, mas dificilmente irá impactar uma empresa”, diz Di Bonifácio. No B2C, é importante
manter um bom relacionamento com o cliente final, oferecendo-lhe informações
claras, diretas e objetivas. “O marketing
B2B não pode ser massificado, ele precisa estar apenas onde está seu público. O
e-mail marketing pode ser uma boa ferramenta, contanto que se trabalhe com
bases de clientes conhecidas, já que fazer coisas genéricas para o B2B traz pouco
retorno”.
Processo de
compra – A aquisição de um produto para fins comerciais
requer uma compra mais racional e detalhada, haja vista que envolve grandes
transações em dinheiro e diversas áreas da companhia. Em contrapartida, uma
compra individual é feita, muitas vezes, impulsivamente e com cunho emocional.
Sendo assim, o processo é mais curto e não requer muita análise.
Preços – “Quando uma importadora está vendendo seu
produto para um lojista, ela trabalha com diferentes tipos de preço – que
variam conforme o porte do lojista e a quantidade que está sendo adquirida –
sendo assim, é possível trabalhar com níveis de desconto ou tabelas de preço
diferenciadas”, comenta o sócio-diretor da Vertis. No e-commerce B2C, os preços
se mantêm mais uniformes, pois as quantidades adquiridas são, geralmente, pequenas
e envolvem transações financeiras menores.
Formas de
Pagamento – “As
condições de pagamento também mudam bastante. Enquanto no B2C se paga via
boleto à vista, cartão de crédito ou transferência bancária, no B2B,
normalmente, as vendas são faturadas e se trabalha com limites de crédito”,
finaliza Di Bonifácio.
Pense nisto e tenha
uma ótima semana!
Fonte: Maurício Di Bonifácio - https://economia.terra.com.br/
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