O tempo rende muito bem quando bem
aproveitado. Goethe.
Reflita por um momento, antes de responder:
- O que merece ser considerado “importante”, dentre todas as coisas que você faz?
- E o que merece ser visto como “urgente”?
- O que é “importante” deve ser “urgente”?
- E o que é “urgente”, também é “importante”?
- Por fim, o que deve ser feito primeiro: o que é “urgente” ou o que é “importante”?
A administração do tempo é justamente isso: definir aquilo que
é importante, aquilo que é urgente, aquilo que é ambos ou aquilo que é coisa
nenhuma.
Mas não é tão fácil quanto parece, eu sei
disso.
Comece tentando separar aquilo que não é
importante nem urgente: isso não merece ser feito – merece ser descartado (dou um exemplo: aquele e-mail
lindo que você recebeu, com um powerpoint,
que cai na sua caixa postal bem no meio da tarde, quando o atendimento está a
mil…).
Só que não lidamos muito bem com perdas e,
quase sempre, não
deixamos de fazer o que não precisava ser feito (e aquele e-mail, depois de lido,
segue adiante, para outros endereços do seu correio eletrônico…).
Pois bem, a confusão que se instala e o
resultado você e eu sabemos: pouco
tempo para resolver tudo.
Vou indicar um caminho:
- O que é “importante” e “urgente” ao mesmo tempo, é crítico: deve ser resolvido já.
- O que é unicamente “importante” e gera “valor”, pode (melhor, deve) ser resolvido em segundo lugar.
- O que é unicamente “urgente” e não gera “valor”, é trivial e, quase sempre, o melhor é descartar – não haverá prejuízos maiores.
- O que não é nem “importante” e nem “urgente” – jogue no lixo.
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