Diante disso é questão de sobrevivência ter
uma estratégia bem definida, que leve uma organização a ter um
posicionamento diferenciado no seu ramo. E é preciso que todos os envolvidos
nesse ambiente percebam com clareza qual é o diferencial.
Como se consegue isso?
Fazendo com que cada colaborador da organização
seja estimulado a desenvolver a consciência de sua importância no processo,
através de uma atuação diferenciada e marcada por:
- Rapidez de reposta
- Competência técnica
- Processos simplificados
- Flexibilidade de negociação
- Ética nas relações
- Sociabilidade e empatia nos contatos
- Qualidade no serviço e na entrega
Esse diferencial só aparece dentro de uma dinâmica organizacional conduzida por líderes competentes. E aqui também prevalece um princípio elementar - é preciso ter uma visão sistêmica do indivíduo e da organização - é preciso saber trabalhar com as pessoas otimizando seus talentos, competências e seu sentido de felicidade. Como também é preciso saber lidar com a organização, entendendo sua fenomenologia, suas peculiaridades e seu potencial de resultados organizacionais. E isso só se faz com pessoas certas nos lugares certos e no trabalho certo.
Tenho observado que a busca por vantagens competitivas vem pressionando os ambientes organizacionais a proporcionar uma gama de atividades, num ritmos exaustivo, com conteúdos volumosos e alguns sem relação com o tipo de negócio, para seus colaboradores que me provocam a seguinte questão: Como tem sido a mensuração de resultados dessas atividades em prol da eficiência e eficácia do empreendimento?
Estou querendo discutir o assunto, pois tenho uma
leve impressão que há algum desperdício, financeiro, material e humano no meio
desse rolo compressor chamado desenvolvimento profissional e sucesso do
empreendimento. Muita agitação, ansiedade e agonia para alcançar um
rótulo que possa garantir melhor posição ou mesmo o próprio emprego.
Diante dessa agitação me arrisco a querer tratar as
coisas pela via da simplicidade; creio que é um bom momento para que as
organizações façam um trabalho interno de reciclagem de conhecimentos, habilidades
e atitudes, com os conteúdos adquiridos, pelo menos nos últimos três anos, em
investimentos em treinamentos, palestras, congressos, trabalhos de consultoria,
dinâmicas de grupos e tudo o mais que se fez para tentar fazer a natureza
humana e o trabalho serem felizes para sempre.
Acredito que retomar e valorizar a prática de muito
assunto que pode estar guardado em pastas, textos, apostilas e emoções dos
participantes pode revelar uma competência instalada e não
utilizada que vai surpreender.
Fonte:
Armando Basile Filho – Consultor de Organizações, com projetos de Desenvolvimento Organizacional,
Desenvolvimento Gerencial, Eficácia de Equipes, Educação para a Qualidade,
Gestão da Qualidade, Melhoria de Resultados, Aperfeiçoamento do Desempenho Individual
e Planejamento Estratégico e Gestão da Educação - http://www.institutojetro.com – artigos@institutojetro.com
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