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terça-feira, 26 de abril de 2016

AMIGOS ...

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.

Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.

A todas elas chamamos de amigo. Ha muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma arvore caracterize um irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.


Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominamos amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...

Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado. Esse da brilho aos nossos olhos, musica aos nossos lábios, pulos aos nossos pés. 


Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas ferias ou mesmo um dia ou uma hora,. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.

Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.


O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações .
Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentado a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.


Desejo a você, folha da minha arvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...

Hoje e Sempre... simplesmente porque: Cada pessoa que passa em nossa vida é Única.

Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.

Ha os que levaram muito, mas não ha os que não deixaram nada.

Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por "acaso".

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

A EMPRESA SEM DINHEIRO

O papel da empresa no novo contexto brasileiro, onde dinheiro é um produto escasso, é orquestrar comercialmente todas as áreas da empresa. Para mim, orquestrar comercialmente é fazer com que cada colaborador se sinta como membro de um time; e que esse time seja energizado de forma a que cada componente seja um elemento de marketing da empresa. Que eles sejam os olhos e os ouvidos da organização.

Desde o surgimento do conceito de marketing há setenta anos, as empresas têm sido impulsionadas a produzir o que claramente desejavam e não vender o que resolviam fabricar. E o mundo ocidental trabalhou nessa direção sem muito se preocupar, até se deparar com o êxito das empresas japonesas, que operam quase sem departamento de marketing e sem pesquisa de mercado.


Certa vez eu li um comentário de John F. Welch Jr., presidente da General Electric, que dizia: Os japoneses, vindos de uma pequena cadeia de ilhas pobres em recursos, do outro lado do globo, de uma cultura totalmente alienígena, com uma língua complexa, decifraram o código dos mercados ocidentais. E eles o fizeram não olhando com minúcia mecanicista como os mercados e clientes diferem, mas antes, como Copérnico, procurando o sentido das coisas com uma sabedoria mais profunda. Isso os levou a descobrir a única coisa grande que todos os mercados importantes têm em comum: o desejo avassalador de modernismo confiável e padrão mundial em todas as coisas, a preços agressivamente baixos, "baixos" até mesmo nas categorias mais caras de produtos.


Peter Drucker diz que o propósito de uma empresa é criar e manter clientes. Ao que eu acrescento: para manter clientes hoje em dia, são necessários que os produtos tenham qualidade e que sejam confiáveis e inovadores, que os preços sejam exequíveis, que a equipe seja automotivada e que haja antecipação em suas ações.

As empresas que sobreviverão a esta onda de falta de recursos financeiros, serão aquelas que oferecerem preços agressivamente baixos, agregados a qualidade e confiabilidade. Até parece que as palavras de Levitt foram escritas hoje: Dado o objetivo universal das empresas, a corporação global, moldará os vetores de tecnologia e globalização em uma grande e única fecundidade estratégica para si própria. Forçará sistematicamente esses vetores para um centro de convergência, onde a otimização da padronização global de alta qualidade produz custos otimamente baixos, preços otimamente baixos e, portanto, em combinação, ótima clientela e ótimos lucros para si. Reciprocamente, isso significa que as empresas que não se adaptarem às novas realidades se tornarão vítimas das que o fazem e prosperam.

Verão aquelas que aprenderem a lição e sobreviverem!