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sábado, 27 de outubro de 2018

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA PARA O SUCESSO DAS EMPRESAS NO MERCADO ATUAL


A competitividade no mercado atual é crescente – para obter destaque, é fundamental que os gestores sejam altamente estratégicos nas e para as organizações. Nesse sentido, o conceito “gestão estratégica” deve permear quem almeja o sucesso, independentemente da área ou das atividades que desenvolve. Mas você sabe o que de fato é a gestão estratégica nas corporações e sua importância para o desempenho de negócios de todos os setores e portes no mercado? Confira no nosso post de hoje!

O que é gestão estratégica

Apesar de ser bastante confundida com o planejamento estratégico, a gestão estratégica compreende uma série de táticas de avaliação, gestão e respectivas ferramentas para auxiliar a tomada de decisões corporativas de forma, é claro, estratégica. Ou seja, para obter melhores resultados, os gestores devem se nortear por passos e etapas que contemplem o diagnóstico de situações, o envolvimento da alta gestão nas decisões empresariais, a definição de prioridades e ainda uma visão a longo prazo que englobe observação, acompanhamento, questionamentos e demais questões que auxiliem na identificação de riscos e oportunidades para a definição de ações estratégicas.


Em resumo, a gestão estratégica possui três atividades principais que compõem o processo: análise, formulação e implementação.

A gestão estratégica nas corporações

Em tempos de grande competitividade mercadológica, é indispensável aos gestores estarem munidos de informações para que seja possível tomar decisões assertivas para os negócios, conforme a estratégia da empresa. Contudo, para compreender melhor a importância da gestão estratégica, é preciso, antes de tudo, entender o conceito de estratégia.


Estratégia: uma conceituação

O termo “estratégia” pode ser definido como uma série de elementos e recursos utilizados para alcançar os objetivos pretendidos. Ele está alinhado a uma visão futurista em relação às empresas e, por isso, tem como foco o diferencial competitivo em busca do crescimento empresarial. Ou seja, a estratégia se refere ao modo como as ações são pensadas, implementadas e gerenciadas, não onde se quer chegar (o objetivo em si).

Estratégias pretendidas versus realizadas

Quando se trata da gestão estratégica nas empresas, é imprescindível o discernimento entre a pretendida e a realizada. A primeira trata do que é definido pelos gestores para alcançar os objetivos definidos. A segunda, por sua vez, diz respeito às estratégias que de fato foram realizadas para a obtenção dos resultados almejados.



A importância de uma gestão estratégica para o sucesso das empresas no mercado atual

Guiar a sua empresa através de uma gestão estratégica compreende na definição das melhores ações táticas para conduzir os negócios ao sucesso. Diante das diversas opções que seu cliente possui no dia a dia, é preciso lançar mão de um posicionamento estratégico para a geração de valor, em vez de focar apenas na redução dos custos finais para ele. Afinal, o fator preço é visto como indispensável apenas às commodities. No que tange ao mercado, é mais interessante e relevante basear-se em diferenciais competitivos a fim de gerar valor a ser entregue ao consumidor.

Ao utilizar informações reais do negócio para analisar, formular e implementar ações, as chances de diferenciar a sua empresa no mercado ao tomar ações mais certeiras é significativamente maior. Com isso, você saberá exatamente quais artifícios utilizar para gerar valor ao seu consumidor final e, assim, alcançar os objetivos do negócio.

Autor: Hayala CurtoCoordenador de Cursos de Graduação da Faculdade COTEMIG – http://netproject.com.br/

domingo, 21 de outubro de 2018

ÉTICA EMPRESARIAL: SAIBA O QUE É E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA


Ética: esse é um dos assuntos mais discutidos atualmente. São muitos os escândalos que envolvem a falta de ética empresarial e política. Estampando, diariamente, revistas, jornais e noticiários por todo o país.

Muitos deixaram de votar por desacreditar nos políticos, principalmente, pela falta de ética em suas atitudes. Diante de uma situação como essa, como ficam as imagens das organizações?

O significado de ética

A ética é a parte da filosofia dedicada aos assuntos morais. Palavra derivada do grego, ela significa “aquilo que pertence ao caráter”. Para facilitar a sua compreensão, traremos este conceito para o nosso cotidiano. Basta examinar as condutas que você adota no dia a dia. Ou a de outros profissionais como um jornalista, um advogado ou um político. Os comportamentos identificados se referem à ética.


Algumas pessoas confundem a ética com as leis que regem nossas vidas. As leis usam princípios éticos para serem estabelecidas. Quem não as cumprir pode sofrer sanções. Já a ética não faz com que indivíduos sejam compelidos pelos demais ou o Estado por desobediência às normas éticas que regem nossa sociedade.

Isso já não acontece dentro das organizações públicas ou privadas, quando estas são estabelecidas e as empresas podem cobrar dos seus por obediência. É o que podemos chamar de ética empresarial.

A ética empresarial

Agora que você assimilou mais sobre o conceito de ética, vamos aprofundá-lo em relação às organizações empresariais. A ética empresarial determina a moral e a conduta dentro das empresas.

Quando uma organização entra no mercado, independentemente do porte dela, ela deve seguir alguns conceitos relacionados à ética empresarial. Antigamente, este termo era algo incomum. A atividade empresarial estava associada à eficácia dos processos e aos resultados financeiros que eles poderiam trazer.


A postura ética adotada por empresários e profissionais que trabalhavam para as organizações era algo implícito, que estava vinculado à formação de cada um.

A ética empresarial está relacionada aos valores morais e éticos de uma empresa dentro do seu ramo de atuação, assim como diante de seus clientes e concorrentes. Os valores dela são os mesmos que regem a ética como um todo e a conduta dos relacionamentos no meio social.

O impacto da ética em uma empresa

Quando uma organização adota e aplica a ética em seus princípios básicos, ela desenvolve potencial para crescer de maneira sustentável. Ela é vista pelos clientes como uma empresa séria e que tem responsabilidade.

As organizações que desrespeitam seus consumidores, fazem propagandas enganosas ou ofertas falsas — principalmente, com o intuito de ganhar dinheiro mais rapidamente — são condenadas ao fracasso. O sucesso dessas organizações costuma ser passageiro e, da mesma forma que ela cresceu, ela encolhe até desaparecer.


Dentro da organização, a ética empresarial fomenta boas relações tanto entre os próprios colaboradores quanto em relação aos clientes. O relacionamento entre todos passa a ser mais claro, tornando-se agradável para todos os níveis.

Atualmente, no mundo corporativo, a ética empresarial passou a ser vista como meta essencial a ser alcançada. O cultivo dela dentro das organizações passou a ser tratado com tanta importância quanto os resultados, sucesso financeiro, inovação e excelência.

Para que a seriedade dos propósitos e a transparência na administração das empresas ficassem em evidência, gestores e colaboradores passaram a identificar os valores e a missão das empresas para o qual atuam. É por meio desse mecanismo que a ética de cada organização passou a ser vista de forma mais clara.


Problemas relacionados com as atitudes das empresas e que foram vistas pela população de modo geral como ilegais — montadoras de carros que adulteram o modelo de testes para melhorar sua performance, por exemplo —, fizeram o mercado refletir diante de uma profunda transformação que era necessária: a da cultura das empresas.

A cultura de cada empresa passou a focar no comportamento ético para afastar a desconfiança e a descrença em relação aos escândalos que afetaram a imagem de uma série de empresas que tiveram problemas.

Líderes e liderados diante da ética empresarial

A ética empresarial também deve fazer parte das rotinas de líderes e liderados. O bom líder sabe lidar com todas as situações de uma maneira coerente. Sempre agindo com responsabilidade e seguindo as normas da empresa.

Para que todos os colaboradores possam agir em conformidade com o código de ética da empresa, esta necessita criar e divulgar as regras. Elas devem promover o desenvolvimento interno em relação ao meio social, aos clientes e o relacionamento entre líderes e liderados.


Quando se cria um código de ética empresarial, todos os colaboradores, sem exceção, devem conhecer o conteúdo, valor e os significados presentes no documento. O objetivo é diminuir problemas com direitos humanos, impactos ambientais e governança corporativa.

A relação entre a responsabilidade social e a ética empresarial

Entre os valores que o código de ética empresarial de uma organização deve ter, precisamos encontrar a responsabilidade social. A empresa que deseja ser vista com bons olhos pelo mercado, funcionários, clientes e o público de uma forma geral necessita ter um senso de responsabilidade social.

O interesse pela solução de problemas sociais pode ser demonstrado por meio de programas, cujo objetivo é beneficiar a população local. Isso pode ser feito com ações que promovam a cultura, a preservação do meio ambiente e o acesso da comunidade à educação. A empresa que tem um engajamento em prol da responsabilidade social consegue crescer e se desenvolver junto à sociedade.

Habilidades gerenciais e a ética

A ética empresarial está presente nas habilidades e competências dos executivos atuais, como a gestão, a liderança, a negociação, a comunicação e a inovação. Por esse motivo, é importante fazer uma reciclagem que atualize suas habilidades em gestão empresarial, inovação e visão estratégica, técnicas de negociação e coaching. Mantendo-se atualizado profissionalmente, você consegue revolucionar sua carreira.

Quer saber como desenvolver competências para melhorar a ética empresarial na sua organização? Entre em contato com o Prof.A.Marins, sem compromisso. – antomar.marins@gmail.com

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: BLB Brasil - www.blbbrasil.com.br

terça-feira, 9 de outubro de 2018

UMA HISTÓRIA DA GESTÃO


Quer se trate de negócios, de guerra, de serviços públicos ou de finanças pessoais, os resultados são sempre melhores se a gestão for competente. Sendo uma premissa básica do sucesso, a gestão foi um tema que despertou a atenção de muitos. Acadêmicos, empresários e políticos, desde o início da revolução industrial, começaram a dar grande importância a diversos temas da gestão. A multidisciplinaridade e a complexidade envolvidas no estudo da gestão levaram ao surgimento de diversas correntes de pensamento com enfoques diferentes em função de interesses específicos. Alguns paradoxos e contrariedades da gestão são debatidos até aos dias de hoje.

A que objetivos se dirige o estudo da gestão? Nos negócios, os gestores começaram por dar grande ênfase à eficácia da produção e às finanças. Mais recentemente, a atenção voltou-se para as questões ligadas à compreensão do consumidor e à satisfação do cliente. Na guerra, desde os estudos da Arte da Guerra de Sun Tzu, a gestão volta-se para a análise dos pontos fortes e fracos do inimigo e para a estratégia. A gestão dos serviços públicos foca-se na resolução de problemas sociais. Na gestão das finanças pessoais normalmente procura-se conceber um plano de acumulação de fortuna pessoal ou ajudar a viver dentro de um orçamento familiar.

As primeiras teorias do management - antes do século XX

O medo foi a principal ferramenta utilizada pelos gestores antigos, tais como os senhores dos escravos, que o usavam para forçar o trabalho dos seus trabalhadores. No século XVI, o célebre livro "O príncipe" de Maquiavel defendia o uso do medo como a forma perfeita para liderar pessoas. Ainda hoje, os diferentes tipos de medo são comumente usados pelos gestores medíocres, para colmatar a sua falta de capacidade de liderança: o medo do desemprego, da discriminação e da estagnação profissional são os fatores mais utilizados, principalmente em países subdesenvolvidos e sem segurança social.


A atenção da gestão voltou-se para questões mais científicas quando alguns economistas como Adam Smith se dedicaram a estudar o aumento da produtividade através da divisão do trabalho. Além deste gênero de questões, os economistas também investigaram a forma como as decisões são tomadas na alocação de recursos e na fixação dos preços. Os conceitos de procura, oferta, rentabilidade e o seu impacto na tomada de decisões empresariais foram estudados pelos economistas e ainda hoje são muito relevantes para os gestores de empresas.

Conceitos como o planeamento do trabalho, o controlo da qualidade, o apuramento de custos de produção e a estandardização já eram conhecidos e aproveitados pelos gestores antes do início do século XX. Davam-se os primeiros passos para a gestão profissional.

As teorias de gestão do início do século XX

Durante a primeira metade do século XX, Frederick Taylor defendeu a gestão científica, enquanto Max Weber dava ênfase aos aspectos administrativos.

A gestão científica enfatizava a medição e especificação de atividades e resultados. Procedimentos precisos foram desenvolvidos para realizar tarefas específicas no menor espaço de tempo e ao menor custo possível. Os trabalhadores foram treinados nestes métodos e não eram autorizados a realizar o trabalho da forma que queriam.


A gestão administrativa voltava-se para a organização em vez do desempenho laboral. Defendia-se uma organização hierárquica com níveis de gestão superiores, médios e inferiores e uma cadeia clara de controlo e comando. Enquanto os gestores de topo se encarregavam da estratégia e do planeamento, os gestores de nível médio geriam os supervisores (que eram os gestores de nível mais baixo) que, por sua vez, chefiavam os trabalhadores operacionais (que realmente executavam o trabalho propriamente dito). A liderança era autocrática e cada pessoa na organização seguia as ordens do seu superior direto.

Durante esse período, alguns teóricos como Mary Parker Follet, começavam a reconhecer a importância dos aspectos humanos na gestão.

Teorias Modernas de Gestão

Quando se começou reconhecer que nem toda a sabedoria da organização residia nas cabeças da gestão de topo, uma nova ideia começou a ganhar terreno: todas as pessoas da organização poderiam contribuir muito mais para o seu sucesso se usassem a sua inteligência. Assim, gradualmente, a gestão descentralizou-se. Além do fator inteligência, o crescente poder dos sindicatos e as políticas promulgadas pelos governos democráticos, obrigaram os gestores de empresas a preocuparem-se mais com o lado humano da organização.


Os princípios da ciência comportamental que estudam a forma como as pessoas se comportam em diferentes contextos foram aplicados na gestão. Além do simples sistema recompensa -punição, outras formas de comprometer as pessoas como os objetivos da organização começaram a ser exploradas. As pessoas na organização são hoje reconhecidas como um recurso importante, certamente o mais importante, e o desenvolvimento da gestão de pessoas tornou-se uma área de principal enfoque dos gestores.

Embora a abordagem das ciências do comportamento na gestão de pessoas seja atualmente uma das principais teorias modernas de gestão, o lado "duro" continua no topo das prioridades dos gestores. 
Por isso, a mentalidade numérica, que visa a eficiência, a produtividade e o lucro, fomentou uma enorme série de teorias que têm sido desenvolvidas na gestão das empresas: Total Quality Management (TQM), Just-in-Time (JIT), Lean Manufacturing, Supply Chain Management (SCM), Customer Relationship Management (CRM), Business Process Reengineering (BPE), Product Lifecycle Management (PLM), Six Sigma (6σ) e Learning Organization são apenas uma algumas dessas abordagens.
Enquanto as organizações hoje são imensamente mais complexas, e essa complexidade continua a impulsionar a proliferação de abordagens de gestão, não podemos esquecer um dos principais fatores que mais contribuiu para o desenvolvimento das modernas teorias de gestão: o ambiente de negócios em rápida mutação. As empresas tornaram-se globais, as questões ambientais estão no topo da agenda dos gestores das multinacionais, a mobilidade e a ubiquidade da informação expuseram as empresas a uma concorrência mais feroz do que nunca.

Uma compreensão clara dos princípios das teorias de gestão e uma abordagem orientada para pontos de constrangimento pode ajudar o gestor moderno a lidar com cenários de mudança rápida e bastante confusos que caracterizam os negócios dos nossos tempos.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

GESTÃO DE EMPRESAS: 7 FERRAMENTAS DE ESTRATÉGIA PARA AJUDAR!


Prof. A.Marins
Fazer a gestão de um negócio se mostra uma atividade desafiadora, ainda mais no atual cenário econômico. Porém, isso não é motivo para desanimar. Os empreendedores que conseguem superar esses obstáculos garantem um grande salto competitivo no mercado. E, para alcançar esse objetivo, existem algumas estratégias que se mostram muito úteis.

A gestão estratégica é um meio de mudança, que permite o desenvolvimento de uma empresa. Ela se torna possível por meio da utilização de ferramentas estratégicas. Para descobrir quais as melhores para um negócio, é preciso avaliar suas necessidades e metas. O sucesso também depende do alinhamento estratégico entre as ações dos gestores e dos colaboradores.

Neste artigo, reunimos 7 ferramentas estratégicas para te ajudar na gestão de empresas. Confira!

1.  Análise 360º da oportunidade de negócio
Marcelo Makagawa

As pessoas podem ser bem criativas e ter várias ideias, que nem sempre se tornariam negócios lucrativos. Elaborada por Marcelo Kakagawa, professor no Insper, a análise 360º da oportunidade de negócio é uma ferramenta estratégica que permite ao empreendedor a avaliação de suas ideias utilizando parâmetros do mercado.

Essa ferramenta, além de ajudar a verificar se a ideia é viável ou não, proporciona maior reflexão sobre outros pontos importantes, como o tamanho do mercado, os benefícios oferecidos ao cliente e a clareza na percepção deles. É indicada para gestores que querem avaliar, dentre várias ideias, qual delas pode apresentar maior potencial de rentabilidade e lucratividade. Sua função é guiar na análise dos aspectos internos e externos de uma empresa.


2.  Business Model Canvas

O Business Model Canvas, em português Quadro de Modelo de Negócios, é uma ferramenta de gestão de empresas que tem a função de proporcionar o planejamento e a visualização das principais funções de um negócio, bem como suas relações.

O Quadro é composto por quatro etapas básicas: o que (proposta de valor), para quem (segmentos de clientes, canais e relacionamento com o cliente), quanto (estrutura de custos e fluxos de receitas) e como (atividades principais, recursos chave e rede de parceiros).


A análise do modelo de negócios permite a elaboração de um plano de negócios com maior potencial de sucesso. Sua aplicação pode ser por meio de um quadro impresso e exposto para que várias pessoas pertencentes à organização possam discutir e opinar. Essa ferramenta permite uma visão holística do negócio, ajudando os empreendedores no que diz respeito à inovação.

3.  Mapas mentais para empreendedores

O mapa mental é a definição de uma questão central e, a partir dela, o estabelecimento de questões secundárias, terciárias, etc. Em geral, são utilizados recursos como palavras, quadros, linhas ou figuras. Na área do empreendimento, pode ser utilizado em vários contextos para mapear, organizar e interligar pensamentos.


Essa ferramenta se mostra útil por possibilitar a organização, apresentação e discussão de ideias relacionadas a assuntos da empresa. Ela pode ser aplicada em situações como planejamento do negócio, de marketing, rotina diária e identificação de oportunidades.

4.  Definição de metas para pequenas e médias empresas

Fundamental para o planejamento do ano, a definição de metas para pequenas e médias empresas é uma das principais ferramentas de gestão de empresas. Para crescer no mercado, é importante ter objetivos bem definidos e assumir compromisso em cumpri-los.


Estabelecer metas requer firmeza por parte do empreendedor em relação aos colaboradores, fornecedores e parceiros em geral. Essa ferramenta é indicada para empresas de pequeno porte, e é preciso ter consciência de que devem ser adotados modelos de gestão estratégicas mais complexos conforme o negócio vai crescendo.

5.  Softwares para automação de processos internos

A tecnologia é, cada vez mais, uma grande aliada do mundo dos negócios. Atualmente, os softwares para gestão de processos internos estão presentes em diversas empresas, independentemente de seu porte. Obter softwares para automação de processos internos é uma boa ferramenta de gestão de empresas, pois permite que se desfrute de diversos benefícios.


Os principais deles são a garantia de melhorias na produtividade, a redução de gargalos nos produtos, a redução de custos do negócio, o monitoramento efetivo da organização e a integração da comunicação interna. Em um mercado cada vez mais competitivo, os gestores que investem na automação dos processos internos consegue garantir um bom diferencial.

6.  Análise SWOT

A análise SWOT, também conhecida como Matriz SWOT, é uma ferramenta essencial para o diagnóstico de um negócio. Ela proporciona um conhecimento mais profundo sobre a empresa, analisando e alinhando o contexto interno com o externo. No ambiente interno, ela avalia as forças e fraquezas que a organização possui. Já sobre os fatores externos, são analisadas as oportunidades e ameaças.


Essa ferramenta é muito ampla e permite que você trace um plano de ação que reduza os possíveis riscos e aumente o potencial de sucesso da sua empresa. A análise SWOT proporciona uma visão clara e precisa sobre um negócio e o mercado de atuação.

7.  Cinco forças de Porter

A ferramenta Cinco Forças de Porter possibilita uma visão abrangente da concorrência e o melhor aproveitamento do mercado. As forças analisadas são: rivalidade entre concorrentes, barreiras à entrada de concorrentes, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores e ameaça de produtos substitutos.


Indicada para todos os tipos de empresa, essa ferramenta de gestão de empresas permite a análise do cenário competitivo onde a organização se encontra e também a determinação da melhor colocação do negócio perante a concorrência.

A gestão de empresas deve estar em constante aperfeiçoamento, e isso se torna possível com a utilização das técnicas, métodos e ferramentas de forma estratégica. Algumas ferramentas de estratégia podem auxiliar no momento da avaliação da situação atual de seu negócio, proporcionando uma visão mais aprofundada. A partir disso, você pode traçar os planos de ação mais adequados para causar melhorias em sua gestão e desenvolvimento de sua empresa.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: GSI Associação Brasileira de Automação - https://blog.gs1br.org/