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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

7 DICAS DE LIDERANÇA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Uma das receitas de sucesso de grandes empresas é investir no capital humano, ou seja, contratar colaboradores especializados e líderes para motivar a equipe. O que os pequenos empreendedores podem tirar de lição é que sem uma liderança eficaz, é quase impossível crescer e expandir. Pequenas empresas, geralmente, têm um quadro menor de funcionários, e se a liderança falhar, a empresa corre o risco de passar por momentos difíceis. 

Confira algumas dicas que podem ajudar lideranças de pequenas empresas:

  • Pense no futuro – É fundamental que um pequeno empresário seja capaz de imaginar onde a empresa estará em cinco anos;
  • Estabeleça metas para os colaboradores – Todos envolvidos se esforçarão para um atingir o objetivo, e provavelmente, os envolvidos serão mais produtivos;
  • Oriente os colaboradores – Enquanto muitos funcionários não precisam de muita orientação, outros precisam de mais atenção até mesmo nas atividades do dia a dia;
  • Mantenha a empresa coesa – É necessário que todos trabalhem em direção a um objetivo comum. O líder não só estabelece essa meta, como também ajuda os colaboradores a alcançarem o objetivo;
  • Motive seus colaboradores – Reconhecer o bom trabalho de seus funcionários, assim como mantê-los felizes e engajados é fundamental;
  • Seja responsável – O líder de uma pequena empresa deve ser um exemplo para todos na empresa, fazendo a gestão adequada do dinheiro, sendo pontual e profissional;
  • Comunique-se – A capacidade de se comunicar com pessoas de todos os aspectos do mundo dos negócios é importantíssima. 

Liderar pequenas e médias empresas é um desafio, com aperfeiçoamento, as chances de alcançar sucesso em seu negócio aumentam. Vale ressaltar que, se você não se vê como um líder para o seu negócio, considere a opção de contratar um colaborador ou agregar um parceiro que tenha espírito de liderança. 

Pense nisto e tenha uma ótima semana. 

Fonte: Associação Empresarial de Jaraguá do Sulhttp://acijs.com.br/ 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

FILA ESPECIAL PARA DEFICIENTES, IDOSOS E GESTANTES

Hoje me chegou às mãos esta excelente crônica de Paula Pfeifer Moreira. È uma aula de civilização para varejistas e outros cidadãos... Escreve ela: 

Segunda-feira resolvi encarar um Carrefour, acompanhada de uma tia-avó que tem quase 70 anos. Eu NUNCA entro em filas especiais, seja em banco, supermercado, repartição pública ou onde for. Mesmo que a lei me conceda esse direito, nunca me importei de esperar mais tempo numa fila ‘normal’. 

Aí, na primeira vez que resolvo entrar numa fila especial, olha só o que me acontece. Minha tia me pediu pra esperar na fila enquanto ela ia buscar algo que tinha esquecido de colocar no carrinho. Bastou ela sair, que duas senhoras se plantaram na minha frente com ar de deboche e num tom de voz irônico e falando aos berros para que todo mundo visse e me hostilizasse junto, disseram: “Ué, a fila especial é aqui? 

Eu: “É, mas o fim da fila é lá atrás!” (a fila não era em linha reta e bem confusa, por sinal) 

Elas: Mas então o que é que tu tá fazendo aqui minha filha? Tu tá grávida por acaso?” (gritando) 

Eu tenho sangue frio, e vivo comentando que meu sonho de consumo é xingar alguém que merece ser xingado exatamente no momento em que isso deve ser feito. Só pra variar, não consegui. Minha educação sempre fala mais alto. 

Eu: “Não senhora, não estou grávida. Eu tenho deficiência auditiva (apontando pros AASI) e estou também acompanhando uma senhora de 70 anos!“. 

As duas me olharam com um misto de vergonha e cara de nojo, deram as costas e foram embora. Quem estava bem perto quase começou a cavar um buraco de vergonha alheia. E eu fiquei com cara de tacho pensando que perdi a chance de rodar a baiana em público e dar uma aula de civilidade para duas senhoras mal educadas e grossas que não precisavam ter dado o tal showzinho. Fiquei tão sem graça que saí da fila, fui até o caixa e perguntei se a fila era somente para pessoas com deficiência física, mas ela disse que não, era para pessoas com QUALQUER DEFICIÊNCIA. Voltei pro meu lugar, esperei até ser atendida e fui embora. 

Quando cheguei em casa, consultei a legislação e, realmente, eu tinha pleno direito de usar a fila especial. Aí fiquei me perguntando por que nunca tinha feito isso? Cheguei à conclusão de que acabo sentindo pena de quem está em situação pior ali de pé e abro mão. Foi então que me liguei que essa atitude é errada. 

Não existe deficiência pior ou melhor, o que existe é a mentalidade de que precisamos sentir pena do deficiente. E nós mesmos, que somos pessoas com deficiência, fazemos exatamente isso – basta perguntar a qualquer DA porque ele abre mão desse direito. E por que? Porque a surdez é a deficiência invisível, aquela que ninguém nota, aquela difícil de ser explicada (especialmente se você é surdo oralizado ou não usa aparelhos auditivos), aquela que não causa pena aos olhos de quem vê. 

Entre pagar o mico que paguei hoje e ir direto pra fila normal sem ser importunado, todo mundo prefere a segunda opção. 

Por último, acho que aquela placa que sinaliza a fila especial é errada. Ela tem uma figura de um idoso, de um cadeirante e de uma grávida em 99% dos casos. E ainda diz “idosos, deficientes e gestantes”. Aí as pessoas olham para as figuras e ficam achando que só tem direito a estar ali o deficiente que for cadeirante. Aí você percebe que o imaginário coletivo acha que surdos, cegos, colostomizado etc. não saem de casa, não vão ao banco, ao mercado, blablabla. Devem ficar escondidos numa caverna ou coisa do tipo!


Me pergunto: será que os gerentes de mercados, bancos, etc, estão preparados para lidar com eventuais barracos (nem todo mundo tem sangue frio como eu) e conhecem a legislação na ponta da língua para defender aquele que está sendo atacado injustamente?? No fim das contas, realmente me desagrada ter que ficar dando satisfações a respeito da minha vida e da minha deficiência para estranhos que eu nunca vi na vida, num lugar público, sendo julgada de antemão por gente que eu não conheço e que não tem nada a ver com o fato de eu estar numa fila especial. 

Autora: Paula Pfeifer Moreirahttps://cronicasdasurdez.com/ 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

POKA-YOKE EM VENDAS

O Poka-Yoke é uma técnica de gestão da qualidade baseada em soluções simples, que evitam falhas em processos e reduzem custos.

O nome é de origem japonesa é quer dizer à prova de erros. Trata-se de um sistema de inspeção desenvolvido para prevenir riscos e corrigir erros.

 

A técnica ficou mundialmente consagrada em gestão de processos industriais, mas a lógica da ferramenta se ampliou e pode ser aplicada em qualquer situação que envolva riscos de falhas, como os processos de vendas.



A ideia da técnica é entender se há imperfeições em alguma etapa do processo e tomar as medidas necessárias para resolvê-las antecipadamente.

Como usar o Poka-Yoke no processo de vendas?

 

De acordo com estudos, são seis os passos essenciais que o vendedor deve seguir para aplicar o Poka-Yoke em suas atividades:

 

Atividade #1: Conhecer a falha a ser corrigida

 

É fundamental que o vendedor tenha a capacidade de reconhecer as falhas em seu processo de vendas.



Se achar que a sua falha está nas ligações, por exemplo, ele pode começar a registrar sua ligações para ouvi-las depois.

 

Atividade #2: Compreender as causas

 

Para corrigir as falhas é fundamental entender o que gerou os problemas. Algumas das causas possíveis são:

 

·         Falta de processo;

·         Erro na execução do processo;

·         Utilização da técnica errada no contexto da venda;

·         Ausência ou excesso de técnicas de vendas;

·         Falta de preparação para a reunião;

·         Falta de concentração;

·         Ferramentas inadequadas para aplicar o processo;

·         Situação inesperada / surpresa.

 

Atividade #3: Cogitar soluções

 

Se perguntar como a falha pode ser prevenida e descobrir como ela pode ser detectada o quanto antes.

 

Atividade #4: Verificar a eficácia da solução

 

A solução mais eficaz deve eliminar a falha sem grandes impactos na gestão de custos, deve fazer parte do processo e deve impedir que o problema passe para a etapa seguinte.

 

Atividade #5: Implementar a solução

 

A execução deve seguir o modelo de gestão que melhor se encaixa ao planejamento proposto.

 

Atividade #6: Registro do processo

 

Todas as atividades devem ser registradas com o máximo de detalhes, como forma de facilitar o desenvolvimento de novas soluções no futuro.

 

Pense nisto, tenha uma ótima semana e bons negócios!

 

Fonte: Outbound Marketinghttps://outboundmarketing.com.br/