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terça-feira, 30 de maio de 2017

O QUE SÃO FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO?

Prof.A.Marins
Fatores Críticos de Sucesso ou Fatores Chave de Sucesso são as atividades desenvolvidas ou a serem implementadas pela empresa que deverão ser executadas para que a empresa possa alcançar os seus objetivos.

Eles são os elementos que não podem falhar para que uma organização seja bem sucedida. Na maior parte dos casos, são determinadas competências específicas, produtos, serviços ou clientes sem os quais uma organização não sobreviveria. Geralmente os Fatores Críticos de Sucesso são diferentes e uma organização para a outra e podem depender de sua estratégia.

 

Nuno Nogueira, administrador e gestor do Portal Gestão, comenta:

Segundo a Lei de Pareto, 20% das causas explicam 80% dos efeitos. Portanto, não é de estranhar que os Fatores Críticos de Sucesso sejam reduzidos em quantidade mas grandes no seu alcance.

Um bom exemplo é um plano de expansão de um novo mercado. Quando se
N.Nogueira
concebe um plano de negócios com esse fim em vista, o conhecimento do mercado pode ser limitado e comprometer o futuro da empresa. No entanto, um bom conhecimento do mercado é um Fator Crítico de Sucesso que tem de ser continuamente acompanhado de forma a garantir que a empresa cresce e atinge os seus objetivos.

Outro exemplo de Fatores Críticos de Sucesso pode ser o acesso a determinados recursos. Uma empresa produtora precisa de matérias-primas para produzir. Sem estas, a sua atividade para.


Normalmente, para encontrar um destes fatores precisa apenas de se perguntar a si mesmo o porquê de escolherem o seu negócio em vez do da concorrência. A resposta, quando bem estudada e fundamentada, costuma ser um dos fatores críticos de sucesso que pode ser usado para cumprir a missão da empresa.

Pense nisto e tenha uma ótima semana. 

Fontes:
Antomar Marins e Silva – Sonhar é para Estrategistas ­– Editora Ciência Moderna – http://profamarins.blogspot.com

Nuno Nogueira – Gestor e administrador do Portal-Gestão – http://www.portal-gestao.com

domingo, 21 de maio de 2017

O QUE É O SAD - SISTEMA DE APOIO À DECISÃO?

Os SAD (do inglês DSS - Decision Support Systems) são um tipo particular de sistema de informação, especialmente desenvolvidos para suportar a necessidade de informação para apoio à decisão em problemas complexos de gerenciamento e decisão, contemplando as situações de decisão semi-estruturadas ou não-estruturadas.

Os SAD devem oferecer suporte aos vários níveis gerenciais existentes na empresa, abrangendo desde executivos de topo até os gerentes operacionais. Devem oferecer também suporte tanto as decisões de um único indivíduo quanto as decisões que envolvam grupos de indivíduos. Os problemas menos estruturados freqüentemente necessitam o envolvimento de um grupo de pessoas de diferentes departamentos e níveis dentro da organização.


É importante que o SAD dê suporte a todas as fases do processo decisório e que atenda aos vários estilos e tipos, independentes e/ou sequenciais, de tomada de decisão. Algumas características são consideradas básicas em um SAD, tais como interface gráfica sofisticada e amigabilidade.

Os principais benefícios de um SAD estão descritos abaixo:
  • Aumento de produtividade.
  • Habilidade para suportar a solução de problemas complexos.
  • Permite análise quantitativa em um tempo bastante curto. Mudanças freqüentes em cenários complexos são percebidas rapidamente.
  • Habilidade de simulação rápida e objetiva.
  • Estabelecimento de critérios de análise. Gerentes inexperientes podem ser treinados mais facilmente.
  • Facilidade de comunicação. O processo de decisão dos gerentes terá maior apoio das decisões organizacionais.
  • Melhoria do controle e da performance do gerenciamento.
  • Redução de tempo e esforço dos gerentes, que trabalham com maior qualidade e planejamento.
  • Redução de custos eliminando ou reduzindo decisões erradas.
  • Resulta em decisões mais objetivas e consistentes versus decisões intuitivas.
O uso de um SAD pode melhorar a efetividade, a eficácia, da tomada de decisão, diminuir a necessidade de treinamento, melhorar o controle gerencial, facilitar a comunicação, economizar esforços do usuário, reduzir custos, e permitir maior objetividade na tomada de decisão.



Os sistemas, são avaliados em relação ao seu desempenho através da duas classes principais : a eficiência e a eficácia. A eficácia é ao nível de atingir as metas, estando relacionada aos resultados, tais como, total de vendas da empresa ou total de vendas de um vendedor etc. A eficiência é a medida dos recursos utilizados para o atingir das metas, como por exemplo, o custo gerado para alcançar um determinado nível de vendas. Uma importante característica de um SAD é exatamente a eficácia das decisões produzidas, ao contrário do SIG, que concentra suas atenções na eficiência, que é também uma preocupação constante dos sistemas transacionais.

A evolução em direção a uma arquitetura separada se deve a fatores tanto tecnológicos como econômicos e organizacionais. São fatores como as diferenças entre os usuários, as diferenças entre a quantidade de dados, o tipo de manipulação, a forma de armazenamento etc.


Um processamento SAD eficiente precisa acessar de forma instantânea, dados íntegros, consistentes, confiáveis e variáveis com o tempo. Diante disso, surgiu o conceito de Armazém de Dados, ou Armazém de Informação. O Armazém de Dados seria um depósito de dados fisicamente separado do ambiente transacional, onde os dados dos sistema legados devem ser transformados antes de serem armazenados.

Os SAD são ferramentas orientadas ao usuário. Eles possuem duas classes de usuários: os gerentes e os especialistas. Os especialistas são por exemplo os analistas financeiros, os pesquisadores de marketing, os planejadores de produção, etc. Conhecer qual será realmente o usuário é de grande importância no projeto e no desenvolvimento de um SAD. Foram identificados, três níveis tecnológicos de um SAD: o SAD específico, o gerador de SAD, e os utilitários SAD.


O "produto final" , ou a aplicação SAD sendo utilizada efetivamente por uma empresa, é chamada de Sistema de Apoio à Decisão Específico (SADE).

Um Gerador de Sistemas de Apoio à Decisão (GSAD), é uma ferramenta de desenvolvimento capaz de disponibilizar um conjunto opções para a construção de um SADE de maneira rápida, fácil e a baixo custo. Esse conjunto de opções devem estar disponíveis em um único aplicativo.

Os utilitários SAD são ferramentas que facilitam o desenvolvimento de um SAD específico e de um gerador de SAD. Exemplos de utilitários SAD são planilhas, gráficos, editores de texto etc.


Os utilitários são usadas para construir geradores, que por sua vez são usados para construir um SAD específico. No entanto, os utilitários podem ser usados diretamente para construção de um SAD específico.

O uso de geradores de SAD (GSAD) é extremamente útil para a construção de um SAD específico e permite que os mesmos sejam rapidamente adaptáveis à mudanças. O uso de geradores pode representar uma significativa economia de tempo e dinheiro, tornando viável o desenvolvimento de um SAD específico.

A classificação em níveis tecnológicos não é importante apenas para compreensão didática da construção de Sistemas de Apoio à Decisão, mas também deve ser considerado no desenvolvimento.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

5 FERRAMENTAS PARA GESTÃO DE NEGÓCIOS

Muitas vezes, administrar uma empresa pode parecer algo burocrático e complicado. Lidar com muitos documentos e gerenciar os processos do dia-a-dia são coisas que podem causar certa apreensão.

Entretanto, existem diversas formas de facilitar esse trabalho, tornando a administração da empresa algo bem mais tranquilo de se realizar. Com a evolução das técnicas de gerenciamento e também da tecnologia, novas alternativas surgiram para organizar e cuidar bem de certos processos, possibilitando ao responsável pela gerência ter um controle melhor sobre as suas atividades.


Por isso, fizemos uma lista sugerida pela empresa Chiptronic, com 5 ferramentas para gestão de negócios que vão te ajudar a administrar sua empresa. Confira!

1. Formule uma estratégia de negócios

Se você é dono de uma pequena ou média empresa, é fundamental que saiba localizar seu negócio dentro do mercado, de acordo com sua área. Dessa forma, você será capaz de saber como definir a estratégia da empresa.


Verifique sua relação com fornecedores e clientes. Se você é capaz de negociar preços daquilo que compra e se tem boa autonomia para variar os valores de venda de acordo com as necessidades do cliente. Coloque essas informações no papel e compare com as outras empresas da mesma área de atuação.

Se você sentir que não oferece um serviço tão barato quanto as outras, é interessante verificar se há um diferencial da qualidade oferecida e trabalhar sobre isso. Faça com que seus clientes saibam as vantagens da sua empresa de acordo com as características dela. 

Uma boa estratégia de negócios é essencial para toda gestão.

2. Estabeleça metas

Procure projetar metas de curto e longo prazo para sua empresa. Elas servirão como referência para que você saiba se as estratégias aplicadas estão dando resultado.


Tanto em recebimento quanto em desempenho de funcionários, por exemplo, esses dados garantem que você possa planejar as próximas ações sabendo se precisa elevar o nível de vendas, se está dentro do planejado ou excedendo a meta.

3. Trabalhe com indicadores

Tendo estabelecido suas metas, é importante que você defina quais os indicadores que mostrarão se essas metas estão sendo alcançadas.


Se sua estratégia prevê um aumento nas vendas para os próximos meses, por exemplo, defina sua meta em reais e porcentagem, depois utilize os números como referência para saber se as metas foram alcançadas.

Projete mais de uma possível situação, tanto de forma otimista como pessimista, para saber previamente quais suas futuras alternativas de ação em ambos os casos.

4. Faça acompanhamento e monitoramento constantes

Com a estratégia pronta, metas e indicadores bem definidos, é fundamental que você desenvolva o hábito de acompanhar constantemente o desempenho da empresa. Dessa forma, você divide seu plano de ações em intervalos menores, o que facilita seu trabalho.


Isso inclui por na ponta do papel informações sobre valores recebidos, gastos com fornecedores, desempenho de funcionários individual e coletivamente, quais os principais perfis de cliente da sua empresa, entre outros.

5. Invista em controle financeiro

Não deixe que a dúvida cause problemas financeiros em sua empresa. É importantíssimo trabalhar com demonstrativos financeiros confiáveis e um bom controle dos gastos e lucros da empresa. 

Se sua empresa possui uma equipe específica para gerenciar a parte financeira, invista na capacitação desses funcionários e garanta um serviço bem feito.


Se não há essa necessidade, por ser uma empresa com poucos funcionários, garanta que haja organização para lidar com demonstrativos e dados financeiros. Esse hábito simples faz uma diferença enorme na hora de monitorar lucros e definir metas.

Tendo isso em mente, você será capaz de desenvolver uma série de procedimentos para evoluir suas habilidades na administração da empresa.

Conhecer boas ferramentas para gestão de negócios é essencial para qualquer gestor que busque crescimento no mercado. Mantenha-se atualizado e siga em frente!

Pense nisto e tenha uma ótima semana!


Fonte: Chiptronic Tecnologia Automotiva - http://chiptronic.com.br/blog/

quarta-feira, 10 de maio de 2017

VOCÊ CONHECE O “CICLO OODA”?

Quantos termos militares você conhece que se tornaram diários? Por exemplo, termos como “lutando contra as ameaças” ou “engajar-se numa guerra de preços”, “fazer uma guerra preventiva” etc.

A guerra e os negócios são muitas vezes comparados e contrastados.

Certamente você já leu livros como A Arte da Guerra, escrita no Século VI, por Sun Tzu ou As 36 Estratégias Chinesas, escrita e reescrita ao lingo e 5.000 anos e pensar como isso pode ser aplicado à estratégia de negócios.

Quando o ex-coronel da Força Aérea dos Estados Unidos, John Boyd desenvolveu seu modelo para tomada de decisões, a sua aplicação potencial de negócios logo se tornou latente.


Boyd desenvolveu seu modelo depois e analisar o sucesso do F-86, avião de combate americano, em comparação com o MIG 15. Embora o MIG tenha sido mais rápido e poderia se transformar no melhor, o avião norte-americano ganhou mais batalhas porque, de acordo com Boyd, o campo de visão do piloto era muito superior.

Este melhor campo de visão deu ao piloto uma clara vantagem competitiva, pois ele poderia avaliar melhor a situação melhor e mais rápida do que o seu oponente. Por conseguinte, ele poderia manobrar rapidamente e ficar fora do inimigo.


Muitas vezes o sucesso nos negócios vem da rapidez de estar um passo à frente da concorrência e, ao mesmo tempo, estar preparada para reagir aos que eles fazem.

Com a comunicação global agindo em tempo real, melhorias rápidas em curso em Tecnologia da Informação e da turbulência econômica, tudo que uma organização precisa, para manter a atualização e revisão e suas estratégias para manter o ritmo ajustado às mudanças é um modelo que lhes permita tomar decisões rápidas e eficientes.

Compreendendo o Ciclo OODA

O Ciclo OODA é um modelo que consigna um ciclo de decisão de quatro pontos que apoia uma tomada de decisão rápida, eficaz e proativa. Estes quatro pontos são:
  1. Observar – recolher as informações atuais através de todas as fontes possíveis e disponíveis.
  2. Orientar – analisar a informação recolhida e utilizá-la para atualizar a sua realidade
  3. Decidir – decidir o curso da ação
  4. Agir – implementar a sua decisão
O ciclo continua através da observação dos resultados das suas ações: verificando se atingiu os resultados que desejava, revendo a sua decisão inicial e avançando para a próxima ação.


Na visão do coronel Boyd, o inimigo (e nós próprios) seria como um sistema que age através de um processo de tomada de decisões com base nas observações do mundo em redor. Para orientar o sistema para ameaças percebidas, o inimigo iria observar as circunstâncias que acontecem e reunir informações externas.

A fase de orientação do ciclo é o passo mais importante, porque se o inimigo percebe as ameaças erradas ou percebe de forma errónea o que se está a passar no ambiente que o rodeia, irá orientar o seu pensamento (e forças) nas direções erradas e, em última instância, fazer decisões incorretas. Boyd diz que este ciclo de tomada de decisões poderá operar a diferentes velocidades para o inimigo e para a sua organização. O objetivo deverá ser completar o seu processo OODA mais rapidamente do que o inimigo e tomar medidas para prolongar o processo do inimigo. Tenta-se conduzir muitos mais ciclos "dentro" do ciclo OODA do inimigo, fazendo com que este não consiga reagir ao que lhe está a acontecer. Contudo, enquanto a rapidez é importante também o é o melhoramento das suas capacidades de análise e da sua habilidade para ver o que está realmente a acontecer.


O coronel Boyd diz que o Ciclo OODA do inimigo pode ser aumentado através de diferentes meios. O objetivo de Boyd é gerar centros "não cooperantes" de gravidade para o inimigo através da ambiguidade, enganos, circunstâncias novas, manobras rápidas e transigentes. Isolando os centros de gravidade do inimigo e desenvolvendo desconfiança e coesão dentro do sistema (tornando-os "não cooperantes"), fará com que a fricção aumente de forma exponencial, a paralisia do sistema irá instalar-se e o inimigo irá entrar em colapso. Ao atacar o processo de pensamento do inimigo/concorrente, a sua moral e o seu processo de tomada de decisões será despedaçado.

O Ciclo OODA não é um sistema estático ou linear de "faz isto, depois aquilo, depois aquilo": precisa de ser um processo contínuo e mais suave. O objetivo deste modelo é aumentar a rapidez com a qual se orienta e reorienta baseada nas informações que recebe. Você quer estar apto a fazer uma transição, direta e suave, entre o que observa, como interpreta essa informação e o que faz com essa informação. Quando consegue fazer esta transição rapidamente, está em posição de ser proativo e pode obter vantagens em oportunidades que a sua concorrência nem sequer ainda ouviu falar. Boyd denominou isto de "operar dentro do Ciclo OODA dos seus oponentes". Aqui, o seu concorrente está a movimentar-se muito devagar e simplesmente a reagir às mudanças do ambiente que o rodeia. Por oposição, você está a trabalhar na ofensiva, fazendo ataques, forçando-o a reagir-lhe.

Em síntese, seja porque está à procura da sua nova grande oportunidade, porque quer dar um passo antes da sua concorrência ou apenas porque quer saber qual o estado atual das coisas, muitas vezes precisa de ser perspicaz e decisivo. O Ciclo OODA dá-lhe uma boa abordagem para manter esta vigilância e para ser proativo, num mundo de constantes e rápidas mudanças. Ao utilizar o Ciclo OODA, pode agilizar a sua tomada de decisão bem como fazer alterações às suas decisões e estratégias de um modo rápido e decisivo.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fontes:
Prof.A.Marinsantomar.marins@gmail.com
Portal Gestão - www.portal-gestao.com


sexta-feira, 5 de maio de 2017

CONFIRA 8 SUGESTÕES PARA INOVAR NA SUA EMPRESA.

Seja na indústria, no comércio ou no setor de serviços, inovar é umas das regras para garantir a permanência no mercado. Em um mundo competitivo onde ficar parado significa estagnação, buscar soluções que aumentem a produtividade da empresa ou que a diferenciem da concorrência é fundamental.

Mas para inovar ninguém precisa ser um poço de ideias. “Ser inovador implica muito mais em estar atento ao que acontece ao seu redor do que ter criatividade. Tudo que melhore o funcionamento da empresa já é inovação”, explica Adriano Augusto Campos, consultor do Sebrae-SP.


Estar de ouvidos atentos ao que dizem os colaboradores, aos pedidos dos clientes e as dicas dos fornecedores são fundamental, pois uma boa sugestão pode vir de qualquer lado. Confira 8 sugestões de onde inovar na sua empresa.

Liderança

Qualquer iniciativa começa pela direção da empresa. Sem o estímulo e o exemplo do líder, dificilmente se cria um ambiente propício para a inovação.  E para estimular a busca e transformação de boas ideias em oportunidades de negócio é importante criar um ambiente propicio para isso. “Promover reuniões rápidas no meio do expediente ou mesmo colocar um quadro à vista de todos  para anotar as sugestões pode até parecer ingênuo, mas tem um efeito melhor do que se imagina.”, explica Campos.


Rede de relacionamento

Uma empresa não vive isolada. É muito importante criar e manter relacionamentos saudáveis. Podem ser com parceiros, fornecedores, clientes, vizinhança, investidores.  Eventualmente, alguém dessa rede percebe movimentos de mercado que podem ser benéficos para a empresa, já que muitas vezes a empresa fica concentrada em seus processos. Então, procurar novas maneiras de reforçar os laços pode ser uma boa ideia.

Capacitação

Investir na equipe não pode e nem deve ser considerado um custo, mas sim uma oportunidade para ampliar a capacidade de usar melhor os recursos da empresa e desenvolver produtos e serviços diferentes. Implantar um bom curso de capacitação é uma ótima maneira de inovar e incentivar outras inovações.


Comunicação interna

O empresário deve se esforçar e estimular um ambiente de comunicação acessível. É importante se comunicar de forma organizada e transparente, mas preservando o sigilo e a proteção das informações críticas da empresa. Murais, intranet, jornais internos, blogs corporativos são boas possibilidades.

Comunicação externa

Da mesma maneira, a forma de se comunicar com o mercado está muito mais dinâmica do que há algum tempo. Dependendo do negócio, é importante investir em novos canais diferentes e se comunicar de forma simultânea. O formato da comunicação deve ser flexível e estimular a interação com o público.


Concorrência

Procure saber o que a concorrência está fazendo. Se possível, visite seu concorrente, avalie seus produtos, preços, promoções, atendimento, etc. É sempre importante saber o que o seu mercado está fazendo, as mudanças e onde residem seus diferenciais.

Ouça seus clientes

Essa é a fonte de informação mais barata e importante que existe, no entanto, nem sempre é utilizada pelas empresas. Criar ferramentas que melhorem essa interação pode lhe fornecer boas ideias de oportunidades de negócio para a empresa.

Reconhecimento

Valorizar o esforço pessoal e em equipe, estabelecer objetivos claros e determinar formas de mensuração são fundamentais As recompensas podem ser financeiras ou pode vir na forma de presentes, placas, troféus, folgas ou até comunicações públicas. O importante é que as recompensas estejam atreladas à criação e geração de oportunidades de inovação para serem desenvolvidas pela empresa.


Fonte: Cadu Caldas, Estadão PME - http://pme.estadao.com.br/