Ebooks Grátis

terça-feira, 28 de maio de 2019

COMO A ANÁLISE DE INDICADORES CONTRIBUI PARA A GESTÃO EMPRESARIAL?


O sucesso de um negócio depende de diversos fatores. Ter uma gestão empresarial eficiente é um deles, o que nos leva à pergunta: como saber se a gestão empresarial está trazendo resultados? Como medir sua eficiência?

Você sabe que no mundo corporativo decisões são tomadas a todo o instante. E se levarmos em conta que o mercado lá fora está cada vez mais competitivo, em grande parte das vezes tomar uma decisão significa agir “para ontem”. No entanto, você também sabe que nenhuma decisão deve ser tomada no escuro.


Para ajudar gestores a melhor gerirem o andamento de seus negócios, existe uma ferramenta essencial e que contribui para o sucesso de qualquer organização. Além de dar suporte para tomadas de decisão, esse instrumento de gestão possibilita que a organização faça análises para medir a eficácia e eficiência de suas operações. Estamos falando, claro, da Análise de Indicadores de Desempenho.

Entendendo melhor: o que são Indicadores de Desempenho?

É muito comum, ao falar de Indicadores de Desempenho, esbarrarmos com o termo KPI, o qual é acrônimo para Key Performance Indicator. Dizemos que os Indicadores-Chave de Desempenho, ou simplesmente Indicadores de Desempenho, são fundamentais não apenas para mensurar e gerenciar o que está acontecendo em sua empresa, mas também para identificar ameaças, gargalos, tendências e definir objetivos a serem atingidos.


O ponto mais importante a considerarmos quando o assunto é KPIs é o fato de eles permitirem análises baseadas em dados históricos, ou seja, nada de achismos ou de decisões tomadas na intuição. Por isso, quando falamos que Indicadores de Desempenho são instrumentos essenciais para a gestão empresarial, queremos dizer que ao analisá-los os tomadores de gestão têm as informações que necessitam para darem os passos necessários ao crescimento do negócio.

Que indicadores seriam esses?

Você sabe que na gestão empresarial todo passo deve ser dado em direção a uma meta. Por isso é que a definição dos Indicadores de Desempenho deve estar de acordo com o planejamento estratégico da organização.


Como os KPIs variam de negócio para negócio, ou até mesmo de área para a área (por exemplo, Financeiro ou Recursos Humanos), o ideal é que cada empresa estabeleça aqueles que mais fizerem sentido para seus objetivos. Ao tratarmos especificamente do desempenho de uma organização, alguns indicadores utilizados são:
  • Indicadores Financeiros
  • Indicadores da Qualidade
  • Indicadores de Valor
  • Indicadores de Rentabilidade
  • Indicadores de Produtividade
  • Indicadores de Eficiência.
Já que o sucesso de um negócio depende do conhecimento dos dados da empresa, e isso é possível por meio da gestão de indicadores, como realizar a análise dos dados extraídos dos KPIs?

Análise de Indicadores de Desempenho

Após a definição dos Indicadores de Desempenho e da implementação das métricas, é necessário analisar os dados, afinal, sem esse passo os KPIs não cumprirão seu papel. Para isso, a dica é utilizar uma ferramenta de Business Intelligence (tecnologia utilizada para visualizar, analisar e monitorar dados a fim de que executivos, gerentes e outros usuários tomem decisões mais acertadas).


Muitas empresas também utilizam tabelas no Excel para realizar a análise de indicadores e essa é uma outra alternativa. No entanto, com a necessidade de tomadas de decisão cada vez mais aceleradas, fazer essa tarefa de análise manualmente (com o devido cruzamento dos dados) demandará tempo, o que, muito provavelmente significará grandes perdas ao seu negócio.


Por isso, o ideal é tornar o processo o mais automatizado possível e ferramentas de BI cumprem muito bem esse papel. Seja qual for o meio utilizado, o importante é que pela análise de indicadores os gestores respondam a perguntas como:
  • O que aconteceu/está acontecendo?
  • Por que aconteceu?
  • O que deveria ter ocorrido?
  • Quais os próximos passos?
Será a partir das respostas obtidas com a análise de indicadores que planos de ação poderão ser formulados para colocar as estratégias necessárias em prática.

Concluindo

Muito além de apenas mensurar e gerenciar o que está acontecendo em sua empresa, e se a gestão empresarial está sendo eficiente, KPIs são fundamentais para identificar ameaças, gargalos, tendências e definir objetivos a serem atingidos. A definição de quais se aplicam ao seu negócio ou área depende dos objetivos definidos no planejamento estratégico.

Tão importante quanto definir os KPIs é realizar a análise de indicadores. Para isso, nossa sugestão é contar com o apoio de uma ferramenta de Business Intelligence.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: Paralelo Consultoria - https://nelloinvestimentos.com.br

sexta-feira, 10 de maio de 2019

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO INTEGRADA NO VAREJO DE MODA


Um empreendimento de varejo de moda, como qualquer outro, exige que uma série de ações seja executada rotineiramente para garantir o sucesso da iniciativa. Não por acaso, novas práticas em administração têm apontado a gestão integrada como um diferencial para fortalecer a empresa.

O que é

A gestão integrada pode ser definida como um modo de associar processos e procedimentos gerenciais. Isso significa que as os aspectos importantes para o sucesso de um varejo no segmento de moda devem ser pensados de maneira articulada. De nada adianta, por exemplo, o empresário saber gerenciar o estoque, mas não ter noções mínimas de estratégia de venda. Da mesma forma, não lhe será útil ter produtos de alta qualidade, se o seu atendimento ao cliente apresenta grandes falhas.


Gerindo os processos e fatores de seu empreendimento de maneira conjunta, o empresário otimiza seus recursos e tem mais chances de sucesso.

Como fazer

Para realizar uma gestão que considere todos os processos da empresa, o varejista deve, primeiramente, identificar as rotinas de seu empreendimento.

Por exemplo, se a partir de uma pesquisa de mercado ficar constatado que o público-alvo da empresa é a classe C, as peças que serão adquiridas devem contemplar suas demandas. O planejamento de marketing e comunicação também deve voltar-se para esse público.


O aspecto financeiro também deve ser considerado. Suponhamos que, ao analisar as finanças, o varejista identifique que as metas estabelecidas foram superadas. Como proceder? O gestor deve analisar se há mais estoque que o esperado e organizar, por exemplo, uma promoção, cujo período será estabelecido com base na análise estratégica do público e das condições do mercado.

Apenas com os exemplos acima, falamos de gestão de marketing, comunicação, estoque e finanças. Fazer uma gestão de maneira articulada significa pensar esses fatores de acordo com uma mesma estratégia.

Fatores

Não há uma forma única de fazer gestão integrada. Cada empreendedor deve analisar os fatores e processos próprios de sua empresa. Alguns aspectos, entretanto, são comuns a maior parte dos varejistas de moda. Confira abaixo.

  • Como comprar? o varejista de moda deve fazer o gerenciamento de estoque de acordo com suas metas de venda. Uma estratégia é o fast fashion, que é a moda que dura pouco, onde o varejista abastece sua loja de novidades semanalmente, trabalhando com estoque pequeno e muita diversidade de modelos.
  • Como vender? O atendimento ao cliente com qualidade é muito importante para a venda dos produtos. O empresário deve pensar, ainda, nas formas de uso dos canais de comunicação como estratégia de venda. Confira as tendências das mídias sociais.
  • Como expor? O visual e merchandising são muito importantes para a venda dos produtos do varejo de moda. Para isso, uma vitrine com boa composição de produtos é fundamental para chamar a atenção do público.
  • Como promover? Ações promocionais podem ser associadas às diferentes épocas do ano. Datas comemorativas nacionais e regionais são uma excelente oportunidade para o varejista ampliar os rendimentos de seu negócio.
Vantagens

Confira a seguir alguns benefícios que podem ser conquistados com a adoção de práticas de gestão integrada no varejo de moda:

  • Fortalecimento da imagem da empresa: a compreensão macro dos processos internos permite minimizar os riscos e revigorar as potencialidades da empresa, inclusive para dar mais credibilidade e melhorar sua imagem;
  • Maior transparência nos processos internos: como a gestão integrada é essencial para a articulação das atividades, ela também permite mais transparência para os colaboradores sobre o funcionamento da empresa;
  • Integração dos objetivos da organização: os diversos setores podem articular as metas e os objetivos para executar o planejamento macro;
  • Avanços na produtividade e na competitividade: entender como as rotinas articulam-se possibilita a adoção de medidas que reduzem custos e tempo de produção;
  • Aceleração no cumprimento de metas: a articulação de todos esses processos favorece planejamento mais preciso, facilitando o alcance das metas estabelecidas com mais rapidez;
  • Fortalecimento dos projetos de marketing e comunicação: ao ter melhor compreensão de qual o posicionamento da empresa, é possível planejar a comunicação de forma mais direcionada para o público-alvo.
Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: Sebrae - http://www.sebrae.com.br

sábado, 4 de maio de 2019

PARE DE JOGAR O JOGO DA CULPA

Entre todos os tipos de jogos, um dos mais apreciados pelo ser humano chama-se o jogo da culpa. No texto de Gênesis 3: 8 – 19, após a prática do pecado, Adão culpa a Deus e Eva, e esta, por sua vez, culpa a Serpente.

Infelizmente, muitas pessoas estão acostumadas a culpar outros por suas próprias deficiências. A história a seguir ilustra bem essa realidade:

Um homem de vida desregrada, ébrio, esbanjador, teve dois filhos. Um deles tornou-se um grande empresário, respeitado por todos, homem de bem e de caráter impoluto. O outro enveredou pelos caminhos tortuosos dos vícios, destruindo a sua vida de tal forma que foi parar na prisão. Um repórter, intrigado com o fato de esses dois irmãos terem destinos tão diferentes, apesar de terem sido criados no mesmo lar, sob a influência do mesmo pai e recebendo a mesma herança genética, resolveu entrevista-los.


O primeiro a ser entrevistado foi o que estava na prisão. O repórter perguntou então àquele homem sucatado pelo vício: “Como você veio parar na prisão? Por que você se entregou aos vícios de forma tão degradante?”.

O preso respondeu: “Com o pai que eu tive, poderia ser diferente?”. O repórter saiu dali e procurou o outro filho, fazendo-lhe a seguinte pergunta: “Como você chegou onde está? Qual o segredo do seu sucesso?”. Ele então responde: “Com o pai que eu tive, não poderia seguir seus passos. Assim, dediquei-me com todo ardor a um ideal elevado e me tornei um vencedor”.


Da mesma forma que crianças culpam os pais, alunos culpam os professores, empregados culpam os patrões, criminosos culpam a sociedade, pedófilos culpam suas  vitimas, pastores culpam os membros da sua igreja, ovelhas culpam pastores, igrejas culpam seus membros, membros culpam suas igrejas e todos nós, em um momento ou outro, culpamos o governo e por fim, culpamos a Deus!

Não adianta apontar o dedo! Culpar os outros e sempre repetir erros são simplesmente meios que encontramos para escapar da responsabilidade pessoal de aceitar as consequências de nossas próprias ações.


Uma lição importante que deve aprendida aqui é que independente de quem pratique o jogo da culpa, não somente seus jogadores serão prejudicados, mas também aqueles que dele não participam.

Na historia de um dos dois irmãos, não só ele foi afetado pela sua própria conduta, mas, também as pessoas, vítimas de sua ação e a sociedade em geral. Isto me leva a outra história...

Era uma vez – toda boa história começa assim – que contava sobre quatro pessoas: "Todo Mundo", "Alguém", "Qualquer Um" e "Ninguém".

Havia um importante trabalho a ser feito e "Todo Mundo" tinha certeza que "Alguém" o faria. "Qualquer Um" poderia tê-lo feito, mas "Ninguém" o fez.

"Alguém" negou-se a fazer o trabalho porque era um trabalho de "Todo Mundo". "Todo Mundo" achou que "Qualquer Um" poderia fazê-lo, mas "Ninguém" imaginou que "Todo Mundo" deixasse de fazê-lo.

No final, "Todo Mundo" culpou "Alguém" quando "Ninguém" fez o que "Qualquer Um" poderia ter feito.

Quando despendemos energia e tempo culpando outros por nossos fracassos e pelo que somos como indivíduos ou organização, há menos energia para o nosso crescimento, aprimoramento e sucesso.

Embora os pais, os professores e a sociedade civil ou religiosa em geral possam verdadeiramente merecer algum crédito ou culpa por quem você é hoje, somente você é responsável pelo que pode se tornar!

Por isso, aconteça o que acontecer, não jogue o jogo da culpa!


Pense nisto e tenha uma ótima semana!

quarta-feira, 1 de maio de 2019

7 DICAS PARA ELIMINAR DESPERDÍCIOS NA EMPRESA


Obter resultados financeiros positivos é o que toda empresa busca, ainda mais em época de crise. A equação “lucro = faturamento  gastos” precisa ser positiva e a maneira mais comum para isso é fazer com que o faturamento seja maior que os gastos da empresa. Mas muitos empresários não sabem que é possível trabalhar um terceiro elemento da equação: os gastos, ou seja, os custos e as despesas (matérias-primas, insumos, energia elétrica, salários e encargos e materiais de escritório, por exemplo).

Se os gastos diminuírem, ainda que o faturamento se mantenha, o lucro aumentará. Contudo, é preciso fazer isso com muita atenção e estratégia. Decisões aleatórias, como cortes de pessoal e diminuição na qualidade do produto, podem até reduzir custos, assim como pressionar fornecedores nas condições de pagamento e margem, mas elas provavelmente impactam também a entrega de valor ao cliente, e de maneira negativa, resultando em queda do faturamento.


Pensando nisso, o Sebrae preparou uma cartilha para apoiar as micro e pequenas empresas a identificar e eliminar gastos desnecessários, para diminuir os custos, tornar a empresa mais “enxuta”, eficaz e competitiva, e entregar mais valor ao cliente. “Desperdícios geram custos e tomam tempo, além de não agregarem valor ao que está sendo produzido, do ponto de vista do cliente. Portanto, devem ser eliminados”. “Para que os desperdícios sejam efetivamente eliminados ou reduzidos, é preciso identificá-los, mensurá-los, determinar Planos de Ação para sua redução ou eliminação e designar um responsável por implementar o plano. Diminuir gastos parece complicado, mas há como facilitar esse processo”.

A publicação, baseada na filosofia de gestão empresarial lean, que nasceu do Sistema Toyota de Produção, identifica sete desperdícios da produção e dá dicas para o empresário eliminar cada um deles. Embora esses desperdícios tenham sido identificados na produção de automóveis, eles valem para outros tipos de negócios de todos os setores da economia: comércio, serviços, indústria agronegócios. A mesma publicação está disponível com casos direcionados para os segmentos de saúde, alimentação fora do lar e serviços automotivos. Confira as sete dicas do Sebrae:

1. Elimine defeitos na produção

Produtos, serviços e informações com defeitos geram mais custos para a empresa devido ao retrabalho. Afinal, serão exigidos mais tempo de profissionais, mais tempo de equipamentos e programação da produção, mais materiais e insumos, além da necessidade de gestão dos produtos descartados. Em um hospital, por exemplo, trata-se de resultados de exames falhos ou incompletos ou a ministração de medicamentos de forma errônea ou fora dos períodos determinados. Na oficina mecânica, é o caso de automóveis entregues aos clientes com serviços falhos ou não realizados. Isso pode ser causado por processos deficientes, baixa qualidade dos ingredientes e materiais ou baixa qualificação dos profissionais. Por isso, defina procedimentos para operação de cada equipamento, padronize algumas atividades e busque sempre a melhoria contínua dos processos.


2. Produza só o necessário, quando for preciso, sem exagero

A superprodução pode ser a pior forma de desperdício, pois contribui diretamente para que as demais formas ocorram. O fato de uma empresa produzir mais do que consegue vender é considerado desperdício, pois tempo e recursos (materiais, insumos, equipamentos e pessoal) estão sendo alocados muito previamente ao necessário, gerando estoques excessivos, que implicam mobilização de ativos. O problema pode ser causado por capacidade excessiva de equipamentos ou de pessoal, falta de padrão dos produtos e até política da empresa de incentivo por metas de produção. Assim, planeje a produção conforme a demanda real, não para o estoque.

Mantenha o estoque no menor nível possível

Quando se compra demais (além da capacidade de produção ou venda), ou se produz demais (além da capacidade de venda), os produtos se acumulam e formam estoques excessivos, que podem, eventualmente, ser perdidos por validade, armazenagem inadequada ou qualquer outro motivo. Além de implicar aumento de custos, o estoque demasiado exige maior espaço de armazenagem e esforço de gestão. Estoque excessivo significa dinheiro parado! Por isso, planeje cuidadosamente as compras e a produção, de maneira que elas aconteçam com eficiência e conforme a demanda e tenha estatísticas confiáveis de vendas e controle de estoque, a fim de ajustá-las.


Evite a espera desnecessária

O tempo que as pessoas ou os equipamentos ficam desnecessariamente ociosos ou são obrigados a esperar pela próxima ação é considerado desperdício. Essa improdutividade impacta negativamente os custos da empresa e deve ser evitada. O fluxo contínuo em um processo minimiza consideravelmente a espera. É a espera dos profissionais por ferramentas ou equipamentos para poder trabalhar, por exemplo, ou equipe da cozinha de um restaurante aguardando o pedido chegar, que demora pelas interrupções no trajeto do garçom. Planeje os processos para acontecerem em um fluxo contínuo.


Faça o transporte adequado de insumos

Se equipamentos, insumos, materiais ou qualquer outro recurso é movimentado de um local para outro, desnecessariamente ou de maneira ineficiente, cria-se o desperdício de transporte. A situação pode ser piorada, considerando que no transporte pode haver perdas e danos. Nada disso entrega valor ao serviço que está sendo prestado ao cliente. Pode ser, por exemplo, o envio de insumos, materiais ou informações para o local errado ou no momento equivocado. Isso pode ser causado por, entre outros motivos, fornecedores distantes ou trajetos ou processos ineficientes.

Organize o ambiente de trabalho

O desperdício de movimentação atrasa o trabalho e interrompe o fluxo de atividades. Além de implicar, muitas vezes, em mais custos, resultam também em baixa eficiência e desempenho enfraquecido dos profissionais. São movimentos corporais desnecessários, como flexionar, elevar ou abaixar para alcançar insumos ou ferramentas causados, muitas vezes, por desorganização no ambiente de trabalho. Em um restaurante, por exemplo, o deslocamento excessivo dos profissionais da cozinha para executar suas atividades durante a preparação dos alimentos, quando os ingredientes, os equipamentos e os utensílios estão afastados uns dos outros. Mantenha o ambiente de trabalho sempre limpo e organizado, apenas com os materiais e os equipamentos necessários para o processo.

Acabe com desperdícios de processamento

Os procedimentos adicionais devem agregar valor ao que se entregará ao cliente; caso contrário, devem ser dispensados. Entregue mais valor ao cliente, mas sem desperdícios no processamento, ou seja, aqueles resultantes de processos que não agregam valor. Como o  caso de serviços prestados além do solicitado e aprovado pelo cliente, com a geração de custos. É preciso identificar as atividades que afetam negativamente a produtividade e o custo de produção e eliminar o impacto dessas atividades.

Se você desejar saber como eliminar o desperdício na sua empresa, converse com o Prof.A.Marins – antomar.marins@gmail.com – sem compromisso.

Leia o E-book do Prof.A.Marins “Housekeeping – Eliminando o Desperdício com 5’S” – Editora Saraiva. Klic no livro neste blog, adquire o livro e o receba em sua casa ou empresa.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: https://revistapegn.globo.com