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domingo, 29 de agosto de 2010

POR QUE SOMOS SUPERTICIOSOS?

Quando dizemos para alguém que nossos negócios estão indo bem, imediatamente sentimos uma forte compulsão na direção de buscar algum pedaço de madeira para nela batermos 3 vezes (para muitos, só serve se a madeira for tocada de baixo para cima). O mesmo vale para qualquer declaração de que estamos felizes no novo relacionamento sentimental ou que estamos bem de saúde. Ao agirmos de acordo com este ritual, que aprendemos de nossos ancestrais, temos a impressão que afastamos de nós as perigosas influências malignas da inveja das pessoas (assim como a ira dos deuses). É fato que nossa felicidade pode provocar inveja; o duvidoso é se ela tem mesmo poder de influência negativa sobre nós, bem como se o ritual de proteção será mesmo eficiente. Porém, porque acreditamos nesta possibilidade nos sentimos mais apaziguados ao realizá-lo.

Quando nosso time favorito ganha um jogo decisivo, muitas vezes relacionamos aquele bom resultado com o fato de estarmos usando uma determinada roupa. Muitos de nós tendemos a atribuir àquele vestuário um poder, de modo que ele será uniforme fixo e parte de um ritual que irá se repetir ao longo dos futuros jogos importantes. Se fomos bem sucedidos na paquera usando um determinado perfume, tendemos a nos apegar a ele como se fosse um talismã e o usaremos sempre que estivermos em situação similar pretendendo os mesmos bons resultados. Aliás, os talismãs correspondem a objetos inicialmente neutros, aos quais atribuímos poderes especiais de nos proteger ou de facilitar acontecimentos que nos interessam sobremaneira. Pode ser uma pedra especial, um adorno de estimação (de preferência ganho de presente de alguém que certamente torce por nós), a figura de um santo, uma nota de dinheiro que sempre levamos conosco etc.

As situações descritas acima nos mostram alguns dos aspectos essenciais do pensamento supersticioso: um deles consiste em nos sentirmos inseguros e ameaçados em determinadas situações, especialmente aquelas em que estamos felizes; construímos uma associação entre a prática de certos rituais e a diminuição dos riscos, de modo a nos sentirmos protegidos contra as adversidades. O outro tem a ver com o desejo de interferir sobre eventos que não dependem de nós, mas que queremos muito que tenham um resultado positivo; associamos, por um caminho nada lógico, sua concretização à presença de algum objeto, um adorno promovido à condição de talismã e cuja presença, no processo ritual que construímos em torno dele, aumentaria – e muito – as chances de obtermos o favor desejado.

Pessoas inteligentes, cultas e um tanto céticas também costumam desenvolver algum tipo de ritual. As que são muito voltadas para as práticas religiosas tendem a desenvolver seus rituais dentro deste contexto: as promessas se assemelham muito ao processo que estamos analisando, sendo que aqui se renuncia a algo do qual se gosta muito em favor da facilitação de um resultado que aparece como muito importante (abre-se mão do chocolate por um tempo longo em benefício da saúde de um filho, por exemplo). As novenas, as peregrinações, os jejuns e as orações em geral têm por objetivo agradecer graças recebidas, pedir proteção para o que se tem e também para que o futuro nos sorria.

Afinal de contas, por que tanto empenho? A verdade é que nossa condição enquanto humanos (e conscientes) é bastante complexa, pois estamos expostos à incerteza de forma continuada e lidamos muito mal com isso. Não suportamos o fato de estarmos em uma embarcação sujeita a ventos que não controlamos. Não sabemos nada do que é relevante acerca do nosso futuro e tentamos nos defender disso por todos os meios.

Buscamos defesas contra a incerteza que cerca os relacionamentos afetivos através de estratégias de controle sobre as pessoas que amamos. As mães de adolescentes tentam saber deles o tempo todo e impedir que todos os males lhes alcancem. Homens e mulheres tentam vigiar os passos de seus parceiros, sempre com medo de serem traídos ou abandonados.

Usamos boa parte de nossas possibilidades intelectuais com o objetivo de projetarmos um futuro de acordo com nossos melhores sonhos. Tentamos impedir que as doenças nos alcancem, de modo que nos submetemos a um estilo de vida que nem sempre é aquele que mais gostamos. Consultamos os médicos para exames periódicos com o intuito de detectar doenças precocemente e, com isso, ter o poder de interferir ao máximo sobre sua evolução. Tentamos acumular o máximo de dinheiro, sempre norteados pela idéia de sermos mais parecidos com as cigarras do que com as formigas: para que nada nos venha a faltar.

Ainda assim não nos sentimos seguros. Temos, em nosso íntimo, a sensação de que estes meios concretos são muito insuficientes; considero muito provável que isso seja verdadeiro, já que todos os exames médicos, por exemplo, apenas nos dizem de nossa condição até hoje e das probabilidades de estarmos bem nos próximos tempos. O mesmo vale para o dinheiro, que poderá ser perdido por alguma fatalidade. Do amor então, nem é bom falar...

Os mais céticos podem pensar que é pura insegurança e fraqueza buscar em forças maiores que a nossa reforços a favor de nossos interesses. Não nego que possam ter alguma razão, mas não creio que seja só assim. A grande maioria das pessoas pressente a existência de forças não tão concretas a nos cercar. Buscam também nelas algum apoio tanto com o objetivo de se protegerem contra a inveja e as adversidades em geral como para que seus sonhos se realizem. É por essa via que entra o pensamento supersticioso, presente em quase todos nós. Pode não ser de grande valia, mas ações concretas para garantir um futuro melhor também não o são. Por mais que façamos, a incerteza sempre sairá vencedora.

Autor: Flávio Gikovate é médico psicoterapeuta, conferencista, autor de diversos livros e Colaborador de várias revistas e jornais de grande circulação. Email: instituto@flaviogikovate.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A FORMIGA

Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.

A formiga a carregava com sacrifício. Ora a arrastava, ora tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.

Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: "Até que enfim ela terminou seu empreendimento".

Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.

A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então entrar sozinha.

Foi aí que disse a mim mesmo: "Coitada, tanto sacrifício para nada".

Lembrei-me ainda do ditado popular: "Nadou, nadou e morreu na praia".

Mas a pequena formiga me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a corta a folha em pequenos pedaços. Elas pareciam alegres na tarefa e em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.

Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências: Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?

Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.

Invejei a força daquela formiguinha.

Naturalmente, transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor: Que me desse à tenacidade daquela formiga, para "carregar" as dificuldades do dia-a-dia.

Que me desse à perseverança da formiga, para não desanimar diante das quedas.

Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.

Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.

Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo; mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.

A alegria dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada.

Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada.

Autor desconhecido

domingo, 15 de agosto de 2010

MÉTRICAS DO MARKETING

Em um dos meus livros transcrevi um trecho de Slaybaugh que dizia: A maneira de controle exercida pelos gerentes é o reflexo da maneira que ele é controlado por seu superior. Assim, você tende a “imitar” seu chefe e os métodos por ele utilizados – sejam lógicos ou não. Consequentemente, existe uma grande probabilidade dos métodos empregados não serem os mais adequados e atuais e, justamente por isso, gerar medo e desconfiança.

O autor ainda observa: É provável que os métodos de controle empregados pelo superior também não sejam os adequados. Por isso, deixam de medir diversas áreas importantes da empresa para saber se elas estão no caminho certo, entre elas os custos da área de recursos humanos e o marketing, por considerá-las que seus resultados muitas vezes “eram subjetivos e difíceis de serem medidos”.

O Sebrae, em um de seus artigos procurando suprir a lacuna existente no marketing, apresentou indicadores que possam seu usados na área, em pequenas empresas.

Lembramos que uma métrica permite um resultado seja expresso em números e explicar fenômenos, diagnosticar o que está acontecendo e analisar tendências. Como uma métrica isolada pode levar ao engano, é recomendado a analise de um conjunto de resultados. Entre outras, destaca o Sebrae:

  • Participação de Mercado – receita de sua empresa comparada com a receita total do mercado.
  • Hábitos de Compra – frequência e quantidade normalmente comprada.
  • Satisfação do Cliente – o quanto as expectativas dos clientes estão sendo atendidas.
  • Disposição para Recomendar – quantos clientes recomendariam a sua empresa.
  • Vendas Básicas – total de vendas sem promoções.
  • Vendas Incrementais – vendas realizadas a mais, acrescidas pela ação promocional.
  • Desconto Médio – o quanto sua equipe de vendas concedeu de descontos em comparação a tabela de preços “cheia”.
  • Número de Clientes – número de clientes que compram em um determinado período.
  • Recência – período de tempo entre uma compra e outra.
  • Experimentação – quantidade de clientes novos.
  • Ponto de Equilíbrio – venda mínima para cobrir todos os custos.
  • Retorno sobre as Vendas – lucro líquido como porcentagem da receita de vendas.
  • Retorno sobre o Investimento – lucro líquidos sobre os investimentos necessários para gerar lucro.

Quais destes indicadores você já analisa?

Autor: Antomar Marins e Silva – Gestão Estratégica de Negócios: Pensamentos e Reflexões – www.antomarmarins.com.br

C. J. Slaybaugh – Pareto´s Law and Modern Management – USA, The Price Waterhouse Review.

Mundo Sebrae - http://mundosebrae.wordpress.com/author/sebrae/

sábado, 7 de agosto de 2010

VALE A PENA CONFERIR

Você sabe como os outros o vêem? Não? Então responda a este teste. Ele é utilizado pelos Recursos Humanos de uma grande empresa americana, assim, podem conhecer melhor seus empregados e seus potenciais.

Vá respondendo à medida que for descendo a tela! As respostas valerão para aquilo que você pensa agora, não pelo que você foi no passado!

São 10 perguntinhas. Pegue o lápis ou caneta e o papel, escreva os números de 1 a 10, e depois vá escolhendo as letras de suas respostas e escreva-as ao lado dos números.

Quando terminar mande para todos os amigos. A PONTUAÇÃO de cada letra está no final, mas só vale espiar depois de responder! Vamos nessa?

1) Quando você se sente melhor?
a) pela manhã
b) pela tarde e ao entardecer
c) tarde da noite

2) Você caminha usualmente:
a) razoavelmente rápido, com passos largos
b) razoavelmente rápido, com passos rápidos e curtos
c) menos rápido, cabeça erguida, olhando o mundo de frente
d) menos rápido, cabeça baixa
e) muito devagar

3) Quando fala com as pessoas você usualmente:
a) fica de braços cruzados
b) fica com as mãos apertadas
c) com uma ou ambas as mãos nos quadris
d) toca ou empurra a pessoa com quem está falando
e) brinca com a orelha, toca o queixo ou alisa o cabelo

4) Quando relaxando, você se senta:
a) com os joelhos dobrados e as pernas bem juntas
b) com as pernas cruzadas
c) com as pernas estiradas ou retas
d) com uma perna dobrada embaixo de você

5) Quando algo o diverte de verdade, você reage com:
a) uma risada alta e satisfeita
b) uma risada, mas não muito alta
c) com um riso abafado
d) com um sorriso encabulado

6) Quando você vai a uma festa ou encontro social você:
a) faz uma entrada ruidosa para que todo mundo perceba!
b) faz uma entrada silenciosa, procurando por um conhecido
c) faz a entrada o mais silenciosa possível, tentando não ser percebido

7) Você está trabalhando muito, muito concentrado, e é interrompido, você:
a) aceita bem a interrupção
b) sente-se extremamente irritado
c) varia entre estes extremos

8) Qual destas cores você gosta mais?
a) vermelho ou laranja
b) preto
c) amarelo ou azul claro
d) verde
e) azul escuro ou roxo
f) branco
g) marrom ou cinza

9) Quando você está na cama, à noite, naqueles minutos finais antes de dormir, você:
a) fica espichado de costas
b) fica espichado de barriga para baixo
c) fica de lado e ligeiramente curvado
d) com a cabeça em cima do braço
e) com a cabeça sob os lençóis

10) Você freqüentemente sonha que está:
a) caindo
b) brigando ou discutindo
c) procurando alguém ou alguma coisa
d) voando ou flutuando
e) você tem um sono sem sonhos
f) seus sonhos são geralmente agradáveis

PONTUAÇÃO (só olhe depois de responder)

Na 1) a-2 pontos, b-4 pontos, c-6 pontos.

Na 2) a-6, b-4, c-7, d-2, e-1;

Na 3) a-4, b-2, c-5, d-7, e-6;

Na 4) a-4, b-6, c-2, d-1;

Na 5) a-6, b-4, c-3, d-5, e-2;

Na 6) a-6, b-4, c-2;

Na 7) a-6, b-4, c-2;

Na 8) a-6, b-7, c-5, d-4, e-3, f-2, g-1;

Na 9) a-7, b-6, c-4, d-2, e-1;

Na 10) a-4, b-2, c-3, d-5, e-6, f-1.

Agora some seus pontos e confira o resultado abaixo. Boa análise...

Interpretação:

Acima de 60 pontos
Os outros o vêem como alguém que eles precisam ter cuidado no convívio. Você é visto como vaidoso, autocentrado, e alguém que é excessivamente dominador. Os outros podem mesmo admirá-lo, querendo até mesmo ser um pouco como você, mas não lhe têm confiança e hesitam envolver-se mais profundamente com você.

De 51 a 60 pontos
Os outros o vêem como alguém excitante, altamente volátil, com uma personalidade impulsiva; um líder natural, que é rápido para tomar decisões, embora nem sempre as decisões acertadas. Eles o enxergam como ousado e aventureiro; alguém que sempre experimentará algo uma vez pelo menos; alguém que corre riscos e aprecia a aventura. Eles apreciam estar em sua companhia pelo excitamento que você irradia.

De 41 a 50 pontos
Os outros o vêem como atrevido, vivaz, charmoso, divertido, prático e sempre interessante; alguém que está constantemente no centro das atenções, mas suficientemente bem equilibrado para não lhe deixar subir à cabeça. Também o vêem como bondoso, atencioso, delicado, compreensivo; alguém que sempre os anima e os ajuda.

De 31 a 40 pontos
Os outros o vêem como sensível, cauteloso, cuidadoso e prático. Eles o enxergam como inteligente, dotado, talentoso, mas modesto... Não uma pessoa que faça amizades rapidamente ou facilmente, mas alguém que é extremamente leal aos amigos que faz e de quem espera a mesma lealdade de volta. Aqueles que realmente o conhecem compreendem que é difícil abalar a sua lealdade para os amigos, mas também que leva um bom tempo para superar uma lealdade abalada.

De 21 a 30 pontos
Os outros o vêem como meticuloso e exigente. Eles o enxergam como cauteloso, extremamente cuidadoso e um trabalhador vagaroso e perseverante. Eles ficariam surpresos se você fizesse alguma coisa impulsiva ou de momento, esperando que você examine tudo cuidadosamente de todos os ângulos e usualmente vote contra. Eles pensam que esta reação é causada em parte pela sua natureza.

Menos de 21 pontos
As pessoas o vêem como tímido, nervoso, indeciso, alguém de quem precisam tomar conta, alguém que está sempre esperando que os outros tomem as decisões e que não quer se envolver com pessoas ou coisas. Eles o enxergam como um preocupado que sempre enxerga problemas onde não existem. Algumas pessoas o acham um chato. Somente quem o conhece bem acha que você não é.

domingo, 1 de agosto de 2010

O GALO VELHO E O GALO JÓVEM

Há uns dias atrás discutia com uma das minhas turmas de pós-graduação sobre o tema “benefício fiscal na admissão de jovens e terceira idade”.

Para que o leitor entenda o que estávamos discutindo preciso explicar o que é isso. A Comissão de Assuntos Econômicos – CAE está analisando a possibilidade de o governo conceder benefício fiscal para empresas que contratarem pessoas com 50 anos ou mais de idade, ou jovens entre 18 e 24 anos.

O projeto cria incentivo fiscal para microempresas e empresas de pequeno porte, inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições de Pequeno Porte (Simples), que contratarem jovens para o primeiro emprego. A proposta incentiva com redução de impostos a contratação de trabalhadores a partir de 50 anos.

Voltando a minha turma. A princípio ela ficou muito dividida, mas, a maioria chegou à conclusão que as empresas deveriam investir somente em “sangue novo”, pois os mais velhos, na sua maioria, “estavam superados”.

Tentei demonstrar para eles que não deveriam pressupor ou discriminar. Mas a resistência era grande, pois em certas idades da vida achamos que somos “donos da verdade”, e o melhor argumento nesses momentos é o humor. Foi ai que me lembrei de uma fábula, contada por Mocsányi numa palestra, sobre o galo velho e o galo jovem e contei para a turma. Diz ela:

O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia as funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:

- Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui,
mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?

- Que é isso, velhote?! Vou ficar com todas.

- Mas só duas... Ainda insistiu o galo.

- Não. Já disse! São todas minhas!

- Então vamos fazer o seguinte, propõe o velho galo, apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.

O galo jovem mede o velho de cima em baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de vencê-lo.

- Tudo bem, velhote, eu aceito.

- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo. O
mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho. Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo.O fazendeiro pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo mais jovem. Guardando a arma, comenta com a mulher:

- Num tô intendendo, uai .. ! Já é o quinto galo gay que a gente compra
esta semana! O filho da mãe largou as galinhas e estava correndo atrás
do galo velho, vê se pode!??

Moral da história

*NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!!!”

Nota: Dino Carlos Mocsányi - Presidente da Mocsányi Consultores Associados, Alto Astral Eventos e Portal Consultores – dino@consultores.com.br