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segunda-feira, 27 de julho de 2020

ENERGIZE SUA EMPRESA


A competição feroz a que as empresas estão expostas e a busca por resultados fazem com que executivos e equipes energizadas sejam um diferencial competitivo.

Pessoas saudáveis formam organizações competentes a essas organizações são o local por excelência para pessoas saudáveis. Cada vez mais o local de trabalho precisa mais de pessoas e de equipes treinadas e capacitadas para assegurar que as organizações passam a cumprir seu papel na sociedade. Não se pode imaginar nossa vida sem existência das empresas, grandes, medias e principalmente as pequenas, fornecendo seus produtos e serviço para nosso bem-estar; e é esse ambiente local por excelência por desenvolver as forças para os intensos e rápidos processos de transformação que estão em curso. Ou as empresas e as pessoas se adaptam ou morrem!


O ambiente de trabalho precisa cada vez mais de dimensão técnica, emocional e espiritual, pois o que se encontra nas empresas tradicionais usualmente são ambientes tensos “carregados”, com muita frustração, mágoas, sentimentos de vitimas e exercícios impróprios do poder. É um lugar onde prevalece frases com: aqui você deve usar a cabeça, nunca o coração; manda quem pode, obedece quem tem juízo; não se mexe em time que está ganhando; nossa empresa é uma máquina; empresa não é lugar de se falar; cada macaco no seu galho, etc.


E o que os dirigentes dessas empresas mais reclamam é a falta de criatividade e de inovação, de comunicação eficaz, de um verdadeiro espírito de equipe, e de pessoas treinadas, motivadas, realmente competentes e comprometidas com a empresa: foco no cliente e resultados!

Resultados

É preciso resgatar a dimensão do humano nas empresas, de abrir ao lado da lógica objetiva um espaço para as emoções, intuição e espiritualidade. É preciso cada vez mais que haja uma integração e equilíbrio entre o individual e o coletivo, entre o pessoal e o organizacional. Sem isso nenhum resultado empresarial pode se manter e prosperar.


Empreender, sobretudo, é estar aberto para o novo. Administrar com sabedoria integrando intervenções de treinamento, de mudanças estruturais, definições de novos rumos de negócios.

Li repasso a vocês empresários: você olha para a terra e vê respeito, você olha para trens e navios e vê solução; você olha para gente e vê orgulho; você olha para o sorriso e vê esperança; você olha para uma árvore e vê o futuro; você olha para uma EMPRESA e vê uma próspera nação.

Pense nisto e tenha uma ótima semana e bons negócios!

Por Reinaldo Gonçalves - Sebrae no Amapá – https://www.sebrae.com.br/

domingo, 19 de julho de 2020

BRIEFING NÃO SE COME COM BATATAS!


Quando meu filho estudava comunicação passei a escrever para a Folha do Publicitário, jornal mensal da ETEC Escola Técnica de Comunicação.  Naquela época, tinha o desafio de “traduzir” artigos técnicos da área para linguagem coloquial para que pudesse ser entendida pelos alunos que estavam ingressando na profissão sem, entretanto, deixar de considerar os que se encontravam no término de curso.

Naquela época escrevi o artigo que hoje reproduzo, apesar de passados uns bons anos, apesar de volta e meia continuar sendo procurado para falar sobre briefing. Assim, aprimorem o que aí está.

Brief e Briefing

A informação básica que circula entre o anunciante e a agência, para que esta possa desenvolver o seu trabalho, recebe o nome “pomposo” de Briefing de Publicidade ou de Propaganda. Como vocês sabem, no Brasil, as duas maneiras são aceitas.


Este documento expressa o que o cliente pretende alcançar com a campanha e as condições que exige ou sugere.  Ele permite disponibilizar a informação básica sobre produto, público e empresa, além de apontar um norte sobre os objetivos que deseja alcançar e suas razões para fazer uma campanha nova.

Entretanto existe uma diferença entre brief e briefing. Brief é um resumo da informação que permite a agência conhecer a situação que se desenvolverá a campanha. Ele contém um trabalho de compilação de dados, descrição e elementos que intervirão na campanha (empresa, produto, mercado etc.).

Já o briefing é um informe que seleciona e ordena a informação estratégica. Ele exige um trabalho de análise das informações e instruções que deverão ser observadas.

Levando-se em conta esta distinção ou não, o importante é que o documento do cliente a agência deverá considerar dois pontos:
  • Clareza – a informação deve ser expressa de forma que possa ser compreendida facilmente.  Ela não pode deixar dúvidas a duplas interpretações.
  • Brevidade – deve ser redigida de forma simples e sucinta, assim como os dados ou anexos.
O Briefing Padrão

Não existe um briefing padrão – receita de bolo.  Normalmente cada empresa cria seu próprio modelo, entretanto, alguns pontos devem ser considerados:

Descrição da Situação
  • Produto (características, aspectos legais etc.)
  • Marca (posicionamento, projeção futura etc.)
  • Organização ou dados sobre a empresa (cultura, evolução, atual etapa etc.)
  • Competência (ranking de marcas e posicionamentos)
Antecedentes Publicitários
  • Detalhes de campanhas comerciais e/ou institucionais
Público Alvo
  • Perfil do público-alvo
  • Atitudes motivacionais ante o produto
Objetivo Publicitário
  • O que se pretende alcançar com a campanha 
Benefício e Credo
  • Principal benefício que o produto oferece e a principal razão para o público acreditar no produto.
O anunciante pode incluir, em anexo, informações sobre Rádio, TV e outros meios que tem utilizado ou que pretende utilizar, calendário de lançamento e outros quaisquer dados que julgar necessário.

Cabe ressaltar que anexos ao briefing normalmente facilitam a agência e tornando a análise mais rápida e completa.

Uma vez recebido todo material, a agência analisa o briefing (debriefing), identifica dados úteis que não aparecem, detecta informações contraditórias ou aspectos duvidosos que, na maioria dos casos, motivam uma segunda reunião com o cliente, conhecida como contrabriefing, para tirar dúvidas, alinhar percepções etc.

Conclusão

Daí em diante é ajustar com o cliente e trabalhar.  Como vocês observaram, não existem modelos mágicos para se fazer um briefing em publicidade. O marketing é a grande “cozinha” de onde sairão pratos maravilhosos. O profissional de propaganda é o “chefe” responsável pelos sucessos e fracassos dos “pratos”. De sua criatividade, competência e, principalmente, humildade para aprender todo dia e o “tempero”. Nessa cozinha do marketing os medíocres aprendem a duras penas que, afinal, briefing não se como com batatas!

Pense nisto e tenham uma ótima semana e bons negócios!

Autor: Prof. AMarinsantomar.marins@gmail.com

quinta-feira, 9 de julho de 2020

O TRADE MARKETING E SUA IMPORTÂNCIA NA GESTÃO DE VENDAS


Segundo Philip Kotler, “marketing é a ciência que estuda, cria e entrega valor com lucro para um mercado-alvo, após identificar suas necessidades e desejos não realizados”.

Esse conceito também faz parte do marketing de varejo, traduzindo-se através do trade marketing, onde aparece como fator importante para a tomada de decisão do consumidor e ponto focal para empresários em sua gestão voltada ao marketing, agindo junto aos canais de distribuição.

Entenda melhor a seguir!


O que é Trade Marketing?

trade marketing pode ser definido como o conjunto de ações usadas nos canais de distribuição pelas partes que compõem a cadeia de vendas, ou seja, das marcas (indústria), das lojas (pontos de venda) e dos consumidores, com a finalidade de aumentar a percepção de valor do produto, além de maximizar a rentabilidade da empresa.

Em suma o trade marketing é uma área que atua onde o consumidor está.

Qual a importância do Trade Marketing?

Em pesquisas recentes realizadas pela Nielsen, consultoria que estuda tendências e hábitos dos consumidores em mais de 100 países ao redor do mundo, em média 70% das decisões de compra são tomadas no PDV, sendo 50% delas por impulso.


Isso quer dizer que, apesar de todas as ações de comunicação e marketing voltadas aos consumidores, é no ponto de venda que eles acabam fazendo a sua escolha. Sem dúvida, um percentual considerável!

E quais os benefícios do Trade Marketing?

Essencialmente em uma estratégia B2B (de negócio para negócio), o trade marketing visa, dentre outros alvos, a união entre fabricantes e revendedores, objetivando que ambos vendam mais produtos e/ou serviços.


Se por um lado as pesquisas mostram um ótimo desempenho do PDV, como instrumento estratégico no momento na tomada de decisão por parte dos shoppers (com-sumidores), saiba que elas também comprovam algumas outras vantagens do trade marketing.

Acompanhe!

Aumento do seu market share

Um dos objetivos do trade marketing é aumentar o market share dos lojistas e fabricantes, neste caso o lojista, por exemplo, acaba obtendo o aumento da venda de determinado produto em promoção e também ganhando automaticamente espaço no mercado e o fabricante, a possibilidade do aumento de vendas em determinada categoria de produtos, incentivando a abertura de novos mercados.

A fidelização do consumidor

Já que um dos maiores objetivos do trade marketing é integrar a venda do produto ou serviço à promoção, a consequência natural desse processo é a aproximação do consumidor com a marca.


Sendo assim, a parceria entre fabricantes e revendedores permite um melhor aproveitamento da promoção de ofertas, visto que inclusive é possível desenvolver ações de co-marketing (em parceria), facilitando desta forma, a aquisição do produto ou serviço e fidelizando a marca junto ao cliente.

Fortalecimento da parceria

Quando a indústria e o revendedor firmam um acordo, ganham as duas partes, além do consumidor, que certamente obterá a melhor oferta.


trade marketing melhora inclusive a troca de informações estratégicas, as quais resultam em um número maior de clientes no PDV, no aumento da rentabilidade e no giro de estoque, o que leva ao fortalecimento da relação entre toda a cadeia de vendas.

E então, que tal contratar um profissional especialista em marketing ou trade marketing para sua empresa?

Pense nisto, invista nisto e ganhe em resultados!

Autor -Sólidus Smarthttp://blogdolojista.com.br/

quarta-feira, 1 de julho de 2020

COMO FATORES EXTERNOS À SUA EMPRESA INFLUENCIAM SEU MARKETING


Uma boa campanha de marketing não deve levar em consideração apenas fatores básicos, como público-alvo e propagandas, mas realizar uma análise crítica do seu macro ambiente, a fim de entender o contexto na qual está inserida. Mas afinal, o quanto esses fatores influenciarão o resultado final da sua campanha? Descubra com a gente.

Dentro do marketing temos duas terminologias diferentes, mas que, em suma, apresentam ideias e ações reativas muito similares. Estou falando do Ambiente de Marketing e Marketing Sazonal, que serão abordados neste texto.


Dentro deste tema temos ainda mais duas subdivisões, sendo questões do microambiente, que se trata de assuntos referentes à empresa, como fornecedores, administração e processos, e questões do macro ambiente, o qual vamos tratar melhor hoje, referentes aos fatores externos à empresa que não podem ser alterados por você, mas a boa e má administração e como lidar com eles é o ponto chave entre o fracasso e o sucesso de sua campanha.

Macro ambiente e Sazonalidade

É evidente que passamos por essa fase com rápidas transformações na história. O celular, por exemplo, funcionava apenas para fazer ligações há 10 anos atrás, no entanto, hoje já é fartamente utilizado e é essencial tanto para empresas como para gestão de diversos âmbitos do nosso dia-a-dia. Logo, nosso macro ambiente está se apresentando cada vez mais volátil e com novas aberturas de oportunidades diariamente.

Apresentaremos aqui alguns pontos de atenção a seu macro ambiente, para que, quando uma oportunidade aparecer, você seja o primeiro a aproveitá-la:

1. Ambiente Natural

Tal ponto pode se passar despercebido em muitos casos, porém vem crescendo muito nos últimos tempos. Ele leva em conta desde catástrofes, como queimadas e furações, até, simplesmente, as estações, adaptando sua estratégia para cada uma.


Outra abordagem extremamente importante dentro do ambiente natural é a questão do Marketing Verde, assunto que vem tomando cada vez mais importância nos consumidores e é um ótimo ponto para mostrar o seu posicionamento de marca.

2. Ambiente Tecnológico

Um ótimo exemplo de empresas que não se atentaram ao ambiente tecnológico e foram excluídas do mapa, são as empresas do ramo de locação de filmes. É sempre bom entender e se atentar ao que vem de novo no mercado para não ficar para trás.

Tecnologia no Marketing: por que você precisa dar muita atenção ...

Novas mídias de divulgação, novas formas de outdoors, novo ramo no marketing, novo mercado de tecnologia para atacar, etc., mostram que a tecnologia está em constante mudança e ignorá-la não é uma escolha sábia.

3. Ambiente econômico

Dentro do ambiente econômico entram alguns fatores como, inflação, recessão, taxa de juros, preço do dólar, entre diversos outros. Eles devem ser analisados no momento de criação da estratégia de marketing, pois podem indicar se é viável realizar a campanha agora ou postergar a mesma para obter mais resultados.


Além disso, ele pode representar fatores de mercado como nível de renda do público-alvo, endividamentos e disponibilidade de crédito, que te ajudam a direcionar a campanha para o lado certo.

4. Datas e épocas comemorativas

Datas especiais, relacionadas a seu serviço e ao público, devem sempre ser consideradas, além de traçar épocas em que as vendas aumentam, entender quais estímulos são mais eficazes e onde divulgar para ter o maior alcance. Um exemplo disso são as centenas de propagandas formuladas no natal para divulgar suas marcas, ou até mesmo temáticas totalmente personalizadas para páscoa, dia das mães e ano novo.


Aí entram também períodos, como estações do ano, campanhas mensais na prevenção de doenças, como outubro rosa, e férias escolares.

5. Ambiente demográfico

Esse tópico leva em conta todo o estudo relacionado à população. Considera-se fatores como tamanho, densidade, raça, sexualidade e renda.


Com uma persona e um estudo demográfico bem definidos, a sua campanha tem muito mais impacto e alcance.

6. Ambiente cultural

O ambiente cultural abrange os costumes, gostos e preferências que são enraizados na vivência de um determinado grupo, fazendo-os considerar tais fatores como “universais”. Dessa forma, alguns problemas podem surgir ao expandir o seu negócio, pois ele passa a abranger culturas diferentes, que podem estar separadas por diversas questões, sejam elas sociais ou até mesmo geográficas, como diferença entre estados federais e bairros.


Por exemplo, sua empresa tem uma franquia em uma zona nobre e suas campanhas têm um teor mais sofisticado e ligado ao alto-padrão. Ao levar a mesma campanha para as periferias, elas apresentarão um resultado totalmente diferente, pois não contemplará os costumes deste grupo.

Realizar esta análise é importante para entender o público que você deseja atingir e tornar sua campanha relevante para o mesmo.

Conclusão

Diversos fatores que fogem de nosso controle podem afetar arduamente o resultado final da campanha de marketing. É extremamente importante saber qual a melhor abordagem para tratar cada situação. Uma campanha com cores vivas e demonstrando alegria perante uma catástrofe pode trazer o contrário do que se espera.

Para buscar a campanha mais otimizada possível é importante estudar muito bem cada um dos tópicos, além de diversos outros fatores como público alvo, promoções e sumário executivo de sua empresa.

Pense nisto e tenha uma ótima semana e bons negócios!