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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

FINAL DO ANO E PLANEJAMENTO: ALIADOS PARA O BEM DA EMPRESA

Estamos no final do ano, o que representa o momento de analisar o ano que passou e programar o ano que virá. Mais do que isso, tanto empresas quanto pessoas começam a colocar em prática os planos para as festividades de Natal e Ano Novo. Neste momento podem aparecer muitos desafios e imprevistos.

 

Por isso, preparamos este artigo com dicas para lidar com os imprevistos, ou criar o planejamento desta época se a empresa ainda não tiver. Confira o que você deve analisar neste momento:

 

Aproveite o tempo que resta até o final do ano

 

Embora o ano tenha passado depressa e Dezembro tenha chegado no “susto”, este é momento de manter a calma e planejar os próximos dias a favor do seu negócio.



O trabalho da empresa deve continuar no mesmo ritmo e o planejamento deve ser um aliado de todos, para evitar transtornos. Para isso, faça uma lista de todas as tarefas que ainda precisam ser realizadas e veja quais você pode delegar para sua equipe.

 

Estabeleça metas reais para execução de cada tarefa, mantendo o foco no que é mais relevante em cada setor. Além disso, fique de olho no que está sendo feito e faça ajustes sempre que precisar.

 

Ouça seus clientes

 

Para avaliar o que aconteceu no decorrer do ano, você não deve estudar apenas dos números e estatísticas. É preciso conhecer o nível de satisfação de seus clientes, em relação aos produtos e à empresa.



Você pode realizar este levantamento através de uma pesquisa de satisfação, seja ela física ou virtual. O final do ano é um bom momento para fazer esse tipo de pesquisa, pois a partir dele é possível planejar as próximas tarefas e fidelizar os clientes que realizam as compras de final do ano com a sua empresa.

 

Ou seja, você pode fechar o ano conhecendo a opinião de seus clientes, como sua marca está posicionada diante dos concorrentes, quais são seus erros e acertos. Isso traz mais informações para sua análise de resultados do ano e planejamento do ano seguinte.

 

Faça uma pesquisa de clima organizacional

 

Além da opinião do cliente, também é fundamental conhecer a opinião de seus colaboradores para a empresa.



Realizar uma pesquisa de clima organizacional com seus colaboradores é importante durante todo o ano, mas essencial nesta reta final. A pesquisa é utilizada para medir a satisfação dos funcionários com relação à empresa, ao ambiente de trabalho e ao restante da equipe.

 

Os resultados de uma pesquisa de clima organizacional no final do ano podem ajudar na identificação dos pontos fortes e fracos dos seus processos internos e na gestão do seu negócio. Esta é uma forma eficiente de planejar o próximo ano com fatores que mantenham a equipe motivada, pois funcionários satisfeitos são mais produtivos e você mantém os talentos dentro da empresa.

 

Planeje o próximo ano

 

Depois de fazer todas as etapas anteriores, é chegado o momento de analisar os resultados e planejar o próximo ano com sabedoria.



Você pode estabelecer metas comerciais, projetar seu fluxo de caixa e traçar estratégias para aumentar seus resultados.

 

Analisando todo o balanço do que você já realizou, planeje como você poderá aproveitar as oportunidades e corrigir as falhas que o negócio apresentou durante esse ano e você verá seus resultados melhorarem no ano novo.

 

Concluindo

 

A chegada do final do ano não é motivo para desespero dentro da sua empresa. O final do ano exige planejamento e dedicação, para que você possa curtir as festas com boas energias e a certeza de que sua empresa está no caminho certo.

 

Pense nisto e tenha um Feliz Natal e Ano Novo!

 

Fonte: Sige Cloudhttps://blog.sigecloud.com.br/ 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

O QUE O CONSUMIDOR ESPERA DO ATENDIMENTO?

Os consumidores do século XXI trazem consigo algumas importantes mudanças de comportamento. Muito mais exigentes com o produto ou serviço que estão consumindo, eles também estão atentos a outras etapas que envolvem o ato da compra, como o atendimento pré e pós-venda. Além disso, devido a correria do dia a dia, esses clientes também buscam uma experiência que exija o mínimo de esforço da parte deles. 

De acordo a com pesquisa global realizada pela Nice, os consumidores atuais esperam encontrar serviços contínuos e consistentes, resolução imediata de seus problemas e atendimento personalizado, conforme suas próprias necessidades. 

Segundo a análise, cerca de 30% dos entrevistados disseram ficar frustrados com uma empresa quando os colaboradores não estão preparados ou não têm competências necessárias para a função. Há também insatisfação em 26% dos entrevistados quando é necessário tempo e esforço para resolução do problema. Já outros 16% afirmam que ficam descontentes quando o funcionário não conhece seu histórico e suas preferências.

Neste ano, devido a recessão econômica, a desconfiança dos consumidores com as empresas aumentou e, é claro, o mal atendimento é um dos principais fatores que contribuem para esse “pé atrás”, que leva a perda de clientes. No primeiro trimestre de 2015, a média de abandonos de compras nos comércios eletrônicos, por exemplo, chegou a 83,73%, de acordo com a consultoria Ve Interactive. 

Para evitar que a sua empresa perca clientes e, consequentemente, diminua os rendimentos, listamos algumas dicas para impulsionar o atendimento do seu negócio, indo de encontro com o que os consumidores esperam. 

Conheça o histórico 

Atualmente, há diversas ferramentas que possibilitam monitorar o histórico do cliente nos diferentes meios de atendimento, como SAC, e-mail, chat ou redes sociais. Esses recursos dão uma visão única e geral de cada cliente, levando a um atendimento personalizado e dinâmico. Além disso, ter os contatos integrados em todos os canais de atendimento da empresa, permite que sejam promovidas ações de marketing personalizadas para cada consumidor. 

Atenção ao cliente


Os clientes esperam ser atendidos com atenção e, não basta ouvir o seu problema, é preciso haver iniciativa para resolvê-lo. O atendente deve ser treinado para recepcionar cada cliente de forma única, fazendo perguntas e ouvindo as respostas com atenção. 

Após compreender qual o problema do consumidor, é necessário analisar as possibilidades de resolução e, em seguida, explicar com calma os procedimentos que deverão ser executados. O atendente tem que se certificar que todas as dúvidas do cliente foram sanadas e se ele tem alguma outra questão. Apenas depois disso, ele deve finalizar totalmente o chamado. 

Clareza e educação no atendimento


 
O cliente precisa sentir que está seguro e que o seu problema será solucionado. Para isso, é importante que o atendente se apresente, pergunte o nome consumidor e seja extremamente educado durante todo o atendimento. Além disso, é necessário ter uma percepção sobre o comportamento do cliente, se ele estiver com pressa, seja ágil, se for um pouco mais lento, mantenha-se tolerante, paciente e calmo. 

A sinceridade também é muito importante para selar uma relação de confiança, por isso, caso o atendente não tenha compreendido a situação do cliente, ele deve ser sincero e pedir que a história seja repetida. Assim, se evita um mal entendido que pode prejudicar a resolução de um chamado. 

Agilidade que satisfaz o cliente


O consumidor não está mais habituado a esperar dias por uma resposta. Ele, na verdade, busca por uma solução imediata, por isso, a agilidade dos atendentes e a autonomia para que eles solucionem os problemas é imprescindível. Portanto, a chave do sucesso para fidelizar e satisfazer os clientes, é treinar bem a equipe de atendimento, focando na praticidade, rapidez e efetividade da comunicação entre a empresa e o consumidor. 

Pense nisto e tenha uma ótima semana! 

Fonte: GVP - https://www.gvp.com.br/ 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

A CULTURA DO DESPERDÍCIO

Um dos fenômenos causados pela cultura do consumismo é o desperdício alimentar. Somente no Brasil, são desperdiçadas 23,6 milhões de toneladas de alimentos por ano, o que representa mais de 40 quilos de lixo por pessoa ao ano. Você já deve ter ouvido ou mesmo falado a expressão “é melhor sobrar do que faltar”. 

Uma pesquisa realizada pela Embrapa em parceria com a Fundação Getúlio Vargas apontou que um dos principais motivos para isso acontecer é que, na mentalidade do brasileiro, a abundância está diretamente ligada ao status social. E ainda está associado à hospitalidade e cuidado com a família. 

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidos por ano no mundo, o que representa de 30% do total produzido. Esse número abrange toda a cadeia alimentar campo, indústria, logística, varejo e consumidor.


A FAO revela grandes problemas na cadeia produtiva e também no comportamento de consumo que gera um prejuízo econômico de cerca de US$ 940 bilhões por ano, ou mais de R$ 3 trilhões. Enquanto isso, existem mais de 7,2 milhões de pessoas no Brasil que ainda são afetadas pelo problema da fome. 

Os especialistas alertam para os prejuízos econômicos e sociais do sistema atual. É preciso que se melhore desde os sistemas de produção, logística até o comportamento do consumidor, que está na ponta da cadeia. Várias instituições e organizações estão empenhadas em reeducar as pessoas e dissipar a educação ambiental. 

A pesquisa da Embrapa mostrou que as pessoas que tem a consciência do impacto do desperdício no orçamento são as que menos jogam comida fora, independente da classe social. 

Quer saber como você pode evitar o desperdício? Então confira nossas dicas: 

Faça uma lista de supermercado realista 

Reserve um tempo para ter ideia de quanto se consome, principalmente de alimentos como vegetais, legumes e frutas, que estragam mais rápido, e monte a sua lista de supermercado da forma mais realista possível. Além de evitar desperdiçar, você ainda pode economizar dinheiro. 

Não se preocupe com a aparência 

A maioria das pessoas compra legumes, verduras e frutas pela aparência. Isso faz com que as mais feias sejam descartadas. Na maioria das vezes, a aparência não interfere no gosto, muito menos nos nutrientes do alimento. Alguns supermercados fizeram um programa de combate ao desperdício que dá desconto de até 30% ao adquirir os alimentos “feios”. existem ainda iniciativas como o Save the Food Brasil e Comida invisível com a mesma proposta. 

Na década de 70 Sendas montou um grupo de culinaristas que ensinava as suas clientes a economizar e o que fazer com coisas que hoje são jogadas fora nos supermercados, como por exemplo: folhas de couve flor, talos de cenoura, cascas de bananas, etc. 

Adquira o hábito de congelar 

Ao fazer isso, elas duram por mais tempo e não perdem os nutrientes. As folhas, como a couve, estragam muito rápido. Por isso, você pode higienizá-la, cortar em pedaços e colocar num recipiente específico para isso. 

A comida que sobrar da refeições pode ir direto da travessa para a geladeira. Mesmo que em pouca quantidade, pode ser reaproveitada em outras receitas.

Leia o meu livro  "Housekeeping - Eliminando o Desperdício com 5´s" e melhore o desempenho de sua empresa.

Pense nisto e tenha uma ótima semana! 

Fonte: Mídia Bahia - https://www.abras.com.br/ 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

7 DICAS DE LIDERANÇA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Uma das receitas de sucesso de grandes empresas é investir no capital humano, ou seja, contratar colaboradores especializados e líderes para motivar a equipe. O que os pequenos empreendedores podem tirar de lição é que sem uma liderança eficaz, é quase impossível crescer e expandir. Pequenas empresas, geralmente, têm um quadro menor de funcionários, e se a liderança falhar, a empresa corre o risco de passar por momentos difíceis. 

Confira algumas dicas que podem ajudar lideranças de pequenas empresas:

  • Pense no futuro – É fundamental que um pequeno empresário seja capaz de imaginar onde a empresa estará em cinco anos;
  • Estabeleça metas para os colaboradores – Todos envolvidos se esforçarão para um atingir o objetivo, e provavelmente, os envolvidos serão mais produtivos;
  • Oriente os colaboradores – Enquanto muitos funcionários não precisam de muita orientação, outros precisam de mais atenção até mesmo nas atividades do dia a dia;
  • Mantenha a empresa coesa – É necessário que todos trabalhem em direção a um objetivo comum. O líder não só estabelece essa meta, como também ajuda os colaboradores a alcançarem o objetivo;
  • Motive seus colaboradores – Reconhecer o bom trabalho de seus funcionários, assim como mantê-los felizes e engajados é fundamental;
  • Seja responsável – O líder de uma pequena empresa deve ser um exemplo para todos na empresa, fazendo a gestão adequada do dinheiro, sendo pontual e profissional;
  • Comunique-se – A capacidade de se comunicar com pessoas de todos os aspectos do mundo dos negócios é importantíssima. 

Liderar pequenas e médias empresas é um desafio, com aperfeiçoamento, as chances de alcançar sucesso em seu negócio aumentam. Vale ressaltar que, se você não se vê como um líder para o seu negócio, considere a opção de contratar um colaborador ou agregar um parceiro que tenha espírito de liderança. 

Pense nisto e tenha uma ótima semana. 

Fonte: Associação Empresarial de Jaraguá do Sulhttp://acijs.com.br/ 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

FILA ESPECIAL PARA DEFICIENTES, IDOSOS E GESTANTES

Hoje me chegou às mãos esta excelente crônica de Paula Pfeifer Moreira. È uma aula de civilização para varejistas e outros cidadãos... Escreve ela: 

Segunda-feira resolvi encarar um Carrefour, acompanhada de uma tia-avó que tem quase 70 anos. Eu NUNCA entro em filas especiais, seja em banco, supermercado, repartição pública ou onde for. Mesmo que a lei me conceda esse direito, nunca me importei de esperar mais tempo numa fila ‘normal’. 

Aí, na primeira vez que resolvo entrar numa fila especial, olha só o que me acontece. Minha tia me pediu pra esperar na fila enquanto ela ia buscar algo que tinha esquecido de colocar no carrinho. Bastou ela sair, que duas senhoras se plantaram na minha frente com ar de deboche e num tom de voz irônico e falando aos berros para que todo mundo visse e me hostilizasse junto, disseram: “Ué, a fila especial é aqui? 

Eu: “É, mas o fim da fila é lá atrás!” (a fila não era em linha reta e bem confusa, por sinal) 

Elas: Mas então o que é que tu tá fazendo aqui minha filha? Tu tá grávida por acaso?” (gritando) 

Eu tenho sangue frio, e vivo comentando que meu sonho de consumo é xingar alguém que merece ser xingado exatamente no momento em que isso deve ser feito. Só pra variar, não consegui. Minha educação sempre fala mais alto. 

Eu: “Não senhora, não estou grávida. Eu tenho deficiência auditiva (apontando pros AASI) e estou também acompanhando uma senhora de 70 anos!“. 

As duas me olharam com um misto de vergonha e cara de nojo, deram as costas e foram embora. Quem estava bem perto quase começou a cavar um buraco de vergonha alheia. E eu fiquei com cara de tacho pensando que perdi a chance de rodar a baiana em público e dar uma aula de civilidade para duas senhoras mal educadas e grossas que não precisavam ter dado o tal showzinho. Fiquei tão sem graça que saí da fila, fui até o caixa e perguntei se a fila era somente para pessoas com deficiência física, mas ela disse que não, era para pessoas com QUALQUER DEFICIÊNCIA. Voltei pro meu lugar, esperei até ser atendida e fui embora. 

Quando cheguei em casa, consultei a legislação e, realmente, eu tinha pleno direito de usar a fila especial. Aí fiquei me perguntando por que nunca tinha feito isso? Cheguei à conclusão de que acabo sentindo pena de quem está em situação pior ali de pé e abro mão. Foi então que me liguei que essa atitude é errada. 

Não existe deficiência pior ou melhor, o que existe é a mentalidade de que precisamos sentir pena do deficiente. E nós mesmos, que somos pessoas com deficiência, fazemos exatamente isso – basta perguntar a qualquer DA porque ele abre mão desse direito. E por que? Porque a surdez é a deficiência invisível, aquela que ninguém nota, aquela difícil de ser explicada (especialmente se você é surdo oralizado ou não usa aparelhos auditivos), aquela que não causa pena aos olhos de quem vê. 

Entre pagar o mico que paguei hoje e ir direto pra fila normal sem ser importunado, todo mundo prefere a segunda opção. 

Por último, acho que aquela placa que sinaliza a fila especial é errada. Ela tem uma figura de um idoso, de um cadeirante e de uma grávida em 99% dos casos. E ainda diz “idosos, deficientes e gestantes”. Aí as pessoas olham para as figuras e ficam achando que só tem direito a estar ali o deficiente que for cadeirante. Aí você percebe que o imaginário coletivo acha que surdos, cegos, colostomizado etc. não saem de casa, não vão ao banco, ao mercado, blablabla. Devem ficar escondidos numa caverna ou coisa do tipo!


Me pergunto: será que os gerentes de mercados, bancos, etc, estão preparados para lidar com eventuais barracos (nem todo mundo tem sangue frio como eu) e conhecem a legislação na ponta da língua para defender aquele que está sendo atacado injustamente?? No fim das contas, realmente me desagrada ter que ficar dando satisfações a respeito da minha vida e da minha deficiência para estranhos que eu nunca vi na vida, num lugar público, sendo julgada de antemão por gente que eu não conheço e que não tem nada a ver com o fato de eu estar numa fila especial. 

Autora: Paula Pfeifer Moreirahttps://cronicasdasurdez.com/ 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

POKA-YOKE EM VENDAS

O Poka-Yoke é uma técnica de gestão da qualidade baseada em soluções simples, que evitam falhas em processos e reduzem custos.

O nome é de origem japonesa é quer dizer à prova de erros. Trata-se de um sistema de inspeção desenvolvido para prevenir riscos e corrigir erros.

 

A técnica ficou mundialmente consagrada em gestão de processos industriais, mas a lógica da ferramenta se ampliou e pode ser aplicada em qualquer situação que envolva riscos de falhas, como os processos de vendas.



A ideia da técnica é entender se há imperfeições em alguma etapa do processo e tomar as medidas necessárias para resolvê-las antecipadamente.

Como usar o Poka-Yoke no processo de vendas?

 

De acordo com estudos, são seis os passos essenciais que o vendedor deve seguir para aplicar o Poka-Yoke em suas atividades:

 

Atividade #1: Conhecer a falha a ser corrigida

 

É fundamental que o vendedor tenha a capacidade de reconhecer as falhas em seu processo de vendas.



Se achar que a sua falha está nas ligações, por exemplo, ele pode começar a registrar sua ligações para ouvi-las depois.

 

Atividade #2: Compreender as causas

 

Para corrigir as falhas é fundamental entender o que gerou os problemas. Algumas das causas possíveis são:

 

·         Falta de processo;

·         Erro na execução do processo;

·         Utilização da técnica errada no contexto da venda;

·         Ausência ou excesso de técnicas de vendas;

·         Falta de preparação para a reunião;

·         Falta de concentração;

·         Ferramentas inadequadas para aplicar o processo;

·         Situação inesperada / surpresa.

 

Atividade #3: Cogitar soluções

 

Se perguntar como a falha pode ser prevenida e descobrir como ela pode ser detectada o quanto antes.

 

Atividade #4: Verificar a eficácia da solução

 

A solução mais eficaz deve eliminar a falha sem grandes impactos na gestão de custos, deve fazer parte do processo e deve impedir que o problema passe para a etapa seguinte.

 

Atividade #5: Implementar a solução

 

A execução deve seguir o modelo de gestão que melhor se encaixa ao planejamento proposto.

 

Atividade #6: Registro do processo

 

Todas as atividades devem ser registradas com o máximo de detalhes, como forma de facilitar o desenvolvimento de novas soluções no futuro.

 

Pense nisto, tenha uma ótima semana e bons negócios!

 

Fonte: Outbound Marketinghttps://outboundmarketing.com.br/

terça-feira, 20 de outubro de 2020

OUVINDO A VOZ DO CLIENTE – CONHEÇA AS MELHORES PRÁTICAS

Neste artigo, ensinaremos as melhores práticas para um programa de voz do cliente. Dessa forma, você obterá um feedback valioso e poderá melhorar significativamente a experiência do cliente.

 

Para muitos CEOs com uma visão de futuro e focada no cliente, o programa VoC se tornou uma estratégia extremamente importante. No entanto, sem a ferramenta certa, é difícil rastrear e fortalecer o programa de voz do cliente.

 

Ao ouvir a voz dos clientes e entender suas opiniões e expectativas, as organizações adquirem novos conhecimentos sobre seus problemas; como percebem a marca e o que os levou a comprar o produto. No entanto, para obter informações acionáveis sobre seu comportamento e proporcionar uma experiência altamente relevante, é necessário fortalecer o programa implementando as melhores práticas.



Importância de executar as melhores práticas para um programa de voz do cliente

 

Seja para receber feedback ou para oferecer uma melhor experiência ao cliente, o programa sempre deve ser centrado no consumidor.

 

Nunca assuma que você sabe quais são as expectativas de seus clientes ou o que eles desejam. Para obter uma vantagem competitiva, é necessário alcançá-los onde quer que estejam e ouvir o que eles têm a dizer sobre sua marca.

 

Depois de ouvir as expectativas deles, é hora de agir rapidamente. Com a finalidade de mostrar a seus clientes o quanto você valoriza suas opiniões e sugestões.

 

Devido à crescente concorrência, a execução das melhores práticas em um programa de voz para clientes tornou-se um ativo fundamental para administrar um negócio de sucesso. Quando bem projetado, é mais fácil coletar dados de boa qualidade.

 

Como executar práticas recomendadas para um programa de voz do cliente

 

As organizações usam o programa de voz de um cliente para obter informações acionáveis, alertas precoces, avisos e endereços de pessoas importantes para seus negócios: os clientes.

 

Aqui estão cinco práticas recomendadas para um programa de voz do cliente que servirá como guia:

 

1.  Conectar o conhecimento através de todos os canais de informação

 

Em um mundo em que tudo está online, muitas organizações ainda contam com dois ou mais canais para medir e otimizar sua interação com os clientes. Isso não apenas cria barreiras, mas também limita a precisão e a profundidade do conhecimento do consumidor.



As organizações que não usam uma ferramenta eficaz de voz do cliente para obter feedback sofrem muito. Já que informações incompletas ou dados de baixa qualidade relacionados ao comportamento, preferências e satisfação do cliente dificultam sua motivação.


Se você estiver interessado em coletar feedback do cliente em cada ponto de contato ou em cada estágio do ciclo de vida do cliente para criar uma experiência perfeita, precisará conectar suas respostas à pesquisa em todos os canais de dados.

 

Verifique se a ferramenta de voz do cliente que você escolhe se integra facilmente ao seu CRM e banco de dados existentes.

 

2.  Compartilhar dados entre todos os departamentos com um plano de ação

 

Outro dos fatores que o ajudará a executar as práticas recomendadas para um programa de voz do cliente inclui o envolvimento de todos os departamentos da sua organização.



Um programa de voz do cliente é ineficaz, a menos que todos os departamentos internos não estejam envolvidos nele. Certifique-se de incluir todos para que possam ajudá-lo a coletar e analisar as informações. E, em seguida, executar o plano de ação.

 

3.  Incluir a voz do funcionário para obter melhor desempenho

 

Entre as melhores práticas para o programa de voz do cliente está, sem dúvida, incluir a voz dos funcionários.

 

Um programa que não possui conexão entre funcionários e clientes acabará por enfraquecer seus objetivos. Ao conectá-los, você obtém uma ideia clara do que está acontecendo e por quê.



Além disso, esse processo permite entender em quais níveis do processo o andamento do plano de ação é prejudicado e ajuda a oferecer aos funcionários e clientes uma boa experiência.

 

4.  Compartilhar relatórios com as pessoas certas através do programa de voz do cliente

 

Um programa bem-sucedido não apenas fornecerá informações sobre a mentalidade do consumidor. Mas, também o ajudará a entender brevemente o que está acontecendo na organização.



Uma ferramenta eficaz para medir a voz dos clientes fornece a flexibilidade de configurar e personalizar o painel de cada departamento. Também fornecer informações relevantes relacionadas ao seu papel na satisfação do cliente.

 

5.  Conhecer os resultados precisos do ROI

 

Nossa última dica para executar as práticas recomendadas para um programa de voz do cliente é ter uma ferramenta poderosa para oferecer retorno aos seus negócios.



Portanto, implemente um programa on-line com uma mentalidade de ROI. Isso força você a se concentrar mais no que está sendo retornado depois de analisar as métricas de medição; e se esforçar para criar e implementar um plano de ação para melhorar ou causar uma mudança na perspectiva do negócio.

 

No caso do programa de voz do cliente, o retorno do investimento nada mais é do que um bom NPS, CSAT e CES. Eventualmente correlacionando essas métricas com métricas financeiras.

 

Para executar as melhores práticas para um programa de voz do cliente, você deve se concentrar em melhorar sua experiência e em dar aos consumidores espaço para opinar. Não esqueça de envolver os funcionários e compartilhar ideias com um plano de ação, tornando-os pró ativos e receptivos.

 

Uma excelente maneira de obter o feedback que você procura é através de pesquisas.

 

Pense nisto e tenha uma ótima semana.


Fonte: Questionpro - https://www.questionpro.com/