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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

OS PRINCIPAIS DESAFIOS DAS EMPRESAS PARA 2019?


Abrir e manter um negócio no Brasil não é uma tarefa fácil. O alto número de burocracias e impostos são exemplos dos muitos desafios das empresas para se manter em atividade. Com o cenário instável previsto para o ano de 2019, aumentam dificuldades, o que atrapalha o desenvolvimento dos negócios.

Para conseguir contornar as tribulações e garantir condições para operar com rendimentos cada vez maiores, leia o artigo a seguir. Definimos os obstáculos que podem impedir seu negócio de lucrar mais e abordamos qual é a melhor maneira de evitar os prejuízos!

Quais são os desafios das empresas para 2019?

O ano de 2019 reserva muita incerteza acerca do que está por vir. No entanto, há desafios das empresas que podem ser previstos. Conhecer essas barreiras prováveis gera oportunidades para se preparar e prevenir as consequências. Quer saber quais são elas? Continue conosco, preparamos uma lista para ajudar você a compreender e agir!

1.  Tributos

Abrir e manter uma empresa no Brasil é por si só um grande desafio. Afinal, a carga tributária do país está situada como uma das mais altas do mundo. Além do alto índice de taxas, contribuições e impostos, cada segmento conta muitas particularidades. Em um cenário incerto, a falta de garantias de obter lucro suficiente para se manter em ordem se torna uma preocupação.


Deixar de pagar esses valores coloca em risco a capacidade da empresa de continuar operando. Então, torna-se um perigo passar a lucrar menos e os valores dos impostos comprometerem demasiadamente a rentabilidade do negócio. Como enfrentar esse risco?

Como enfrentar

Como citamos, é impossível fugir dos tributos e eles são cruciais para se manter na lei. Então, para lidar com essa questão, é ideal que os gestores se planejem para efetuar os pagamentos.
Contando com um especialista, se faz possível estruturar a projeção do que vai ser pago. Desse modo, você sente menos os impactos desses custos. Consequentemente, evita imprevisto fiscal e financeiro, que podem repercutir em grandes rombos no capital de giro da organização.

2.  Equipe qualificada

Um dado importante é que o Brasil figura entre os países com menor número de talentos. Sendo assim, existem poucos recursos para montar um time que renda os resultados esperados. Com o baixo nível de capacitação, são cada vez menos profissionais que têm as habilidades necessárias para desempenhar suas funções com maestria.


Esse problema leva a outras questões, que desestabilizam a administração. A alta rotatividade de funcionários, a baixa produtividade dos colaboradores ou os grandes gastos com salários são consequências realmente prejudiciais para as empresas.

Para as empresas menores, também ocorre o despreparo para realizar processos seletivos bem criteriosos. Geralmente, os gestores não dispõem dos conhecimentos mais aprofundados sobre seleção de pessoas.

Como enfrentar

Uma alternativa é estruturar bem o perfil dos profissionais que a empresa deseja. Estabelecendo bons parâmetros, os gestores garantem que os contratados atendam as expectativas da organização.

Outra alternativa é investir em treinar seus profissionais. Com a capacitação, é possível acrescentar habilidades e conhecimentos para que os colaboradores compreendam os aspectos mais específicos do negócio.

3.  Gastos

Os tempos de crise e recessão econômica geram grandes prejuízos para a organização. Com a possível diminuição nas vendas, é necessário reduzir os custos dos processos, sem afetar a qualidade dos produtos.


Outro ponto crucial nos gastos é que para se manter competitivo e enfrentar o novo mercado, influenciado pela tecnologia, é fundamental desenvolver um trabalho que aproveite os recursos tecnológicos da melhor forma.

Então, se torna grande a importância de saber diminuir gastos, aumentando a eficiência produtiva. A dificuldade é realmente não afetar o que é ofertado aos clientes.

Como enfrentar

Para cortar custos sem prejudicar a organização, existem alguns pontos que podem ser melhor avaliados. Para isso, conte com um especialista, que vai analisar todo o seu processo, identificando desperdícios e cortando-os.

Também há gastos fixos a serem reavaliados. Examine contratos antigos, como pacotes de internet, telefone e papelaria, que podem não ser mais vantajosos. Também repense o seu estoque, pois o investimento aplicado nele pode embargar os recursos financeiros da empresa.

4.  Tecnologia

Entender e aplicar a tecnologia é um desafio para grande parte das empresas. Isso ocorre uma vez que manter processos manuais impede a empresa de otimizar sua rotina e diminuir o retrabalho. Mas, para conseguir desfrutar de tamanhos benefícios, é necessário realizar investimentos.


O problema é que deixar de realizar algumas modernizações interfere no posicionamento de mercado. Com as grandes empresas se tornando mais tecnológicas, rápidas e usando esses dados para melhorar os processos, continuar analógico significa entregar resultados mais lentos e mais caros.

Como enfrentar

Para evitar dificuldades como as citadas acima, é necessário automatizar alguns fluxos de trabalho da empresa. Portanto, investir em tecnologia para adquirir os equipamentos e softwares é necessário.

A fim de não perder dinheiro, os gerenciadores precisam fazer cálculos que demonstrem o retorno do investimento. Assim, você adquire maquinários e ferramentas que realmente melhoram a empresa, gerando mais eficiência e consequentemente maiores lucros.

5.  Produtividade

Aumentar a produtividade é uma meta atemporal. Mas com a tecnologia e os novos recursos produtivos, o mercado exige cada vez mais eficiência das organizações. Com o advento de ferramentas de automação e integração de processos, as empresas se tornam mais rápidas.


Para enfrentar essa concorrência, seu negócio deve promover estratégias de aumento na produtividade. Por isso, conseguir acompanhar os novos ritmos e as novas demandas se torna uma das maiores barreiras para os empresários.

A falta de rapidez e bom aproveitamento dos recursos é um empecilho para o crescimento e pode chegar a impedir a instituição de se manter ativa e competitiva. Cabe aos gestores desempenharem ações para cortar gargalos produtivos.

Como enfrentar

Para aumentar a produtividade, é preciso investir no aprimoramento dos processos. Para isso, se faz necessário acompanhar indicadores. Afinal, apenas monitorando e também medindo o desempenho é possível identificar se existem problemas.

Assim, estipulando metas, você vê o que está sendo cumprido. Caso os números não sejam satisfatórios, os gestores podem a partir daí buscar o que está provocando os resultados negativos. Também se estabelece o que pode ser implantado para otimizar os índices.

Os desafios das empresas no próximo ano são muitos e podem desestabilizar os negócios. Porém, agora que você já conhece alguns deles, pode tomar ações e se certificar que está preparado para enfrentá-los. Com uma administração pontual e focada em aprimorar processos, é possível se tornar mais competitivo e chegar ao auge, driblando todos os problemas.

Pense nisto e tenha e tenha um ótimo Natal e Ano Novo!

Fonte: Compila Soluções - http://blog.compila.com.br/

sábado, 8 de dezembro de 2018

COMO PLANEJAR A EMPRESA PARA 2019


O tempo passa muito rápido! Parece que foi ontem que falamos sobre o planejamento deste ano e agora estamos aqui novamente falando em planos, mas para o próximo ano.

Você é capaz de se lembrar o que planejou no ano passado e o que conseguiu colocar em prática nesse ano?

Se você conseguiu implantar as ações do seu plano, parabéns!!! Tenho certeza que a partir de agora será muito mais fácil para você colocar em prática as ações planejadas.

Mas, se você não conseguiu, não tem problema! Estamos aí para iniciar um novo ano e uma nova oportunidade. Confira o que você pode fazer para planejar bem suas ações para 2019:

Entendendo a sua empresa.

Antes de qualquer coisa é preciso entender como está sua empresa no cenário atual para, então, fazer o planejamento 2019.


Para mim uma das melhores ferramentas para isso é, com certeza, o Canvas.

O Business Model Canvas, mais conhecido como Canvas, é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes.


É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos, são eles:
  • Proposta de valor: o que sua empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes;
  • Segmento de clientes: quais segmentos de clientes serão foco da sua empresa;
  • Os canais: como o cliente compra e recebe seu produto e serviço;
  • Relacionamento com clientes: como a sua empresa se relacionará com cada segmento de cliente;
  • Atividade-chave: quais são as atividades essenciais para que seja possível entregar a Proposta de Valor;
  • Recursos principais: são os recursos necessários para realizar as atividades-chave;7.  Parcerias principais: são as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa;
  • Fontes de receita: são as formas de obter receita por meio de propostas de valor.
  • Estrutura de custos: São os custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar.
As ideias representadas nos nove blocos formam a conceitualização do seu negócio, ou seja, a forma como você irá operar e gerar valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado.

Planejamento 2019

Agora que você já consegue compreender melhor o que se passa em sua empresa, chegou a hora de começar a elaborar o seu plano estratégico.

A primeira coisa é sentar com as pessoas chaves da empresa para entender como está cada área da empresa e também porque essas pessoas costumam trazer ideias muito pertinentes, já que elas lidam diariamente com problemas que podem virar boas oportunidades.


Discuta com sua equipe estas três questões:

Onde estamos?
Para onde queremos ir?
Como chegar lá?


Esteja aberto a ouvir as ideias da sua equipe. Mesmo que elas possam parecer estranhas ou inviáveis, peça ao colaborador para explicar o por quê da ideia e como colocar em prática. Desta forma, a equipa toda poderá ter conhecimento e fazer melhorias, caso seja necessário.

Defina um orçamento! Algumas empresas definem um valor fixo mensal, outras, um percentual do faturamento do mês anterior para reinvestir com ações estratégicas de marketing e publicidade, por exemplo. Mas você pode incluir também a implantação de certificações, como a ISO, por exemplo, ou capacitação profissional, ou ainda, uma consultoria para a área financeira e de vendas. Enfim, há diversas ações que são importantes ter em uma empresa e, para isso, é necessário um orçamento já pré-estabelecido.


Defina suas metas! “Quais são as metas da empresa para os próximos meses em se tratando de gestão de pessoas, estratégica, financeira, de marketing e vendas? Para seu planejamento ser assertivo todas as áreas da empresa precisam ser contempladas, pois é a evolução do todo que proporcionará os resultados desejados. Nestas metas também devem estar claros os prazos de início das ações, bem como o tempo para sua realização e concretização”.


Não basta só definir as metas, é preciso agir! Colocar em prática, talvez seja a parte mais difícil para a maioria das pessoas e empresas, afinal, nem sempre é fácil fazer com que uma equipe inteira trabalhe mudanças que tragam benefício a curto, médio e longo prazo. Por isso, tente manter um programa de recompensas para aqueles que consigam implantar as ações e conseguem atingir as metas com o orçamento definido.


Estes passos certamente irão lhe auxiliar a ter uma visão melhor da sua empresa e a preparar o seu plano estratégico. Não pense que o plano deve incluir somente investimento em divulgação, afinal, de nada adianta ser uma empresa conhecida e oferecer um produto ou serviço ruim ou razoável. Trabalhe para oferecer sempre o melhor e, com isso, obter sempre os melhores resultados, construindo uma empresa forte e saudável e com uma relação de total respeito para com seus clientes.

Se necessitar de ajuda, entre em contato, sem compromisso, com o Prof.A.Marins – antomar.marins@gmail.com

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

domingo, 25 de novembro de 2018

VOCÊ SABE O QUE É GESTÃO?


Gestão significa gerenciamentoadministração, onde existe uma instituição, uma empresa, uma entidade social de pessoas, a ser gerida ou administrada.

O objetivo é de crescimento, estabelecido pela empresa através do esforço humano organizado, pelo grupo, com um objetivo especifico. As instituições podem ser privadas, sociedades de economia mista, com ou sem fins lucrativos.

A gestão surgiu quando após a revolução industrial, os profissionais decidiram buscar solução para problemas que não existiam antes, usando vários métodos de ciências, para administrar os negócios da época o que deu inicio a ciência da administração, pois é necessário o conhecimento e aplicação de modelos e técnicas administrativas.


A gestão é um ramo das ciências humanas porque tratam com grupo de pessoas, procurando manter a sinergia entre elas, a estrutura da empresa e os recursos existentes.

gestão administrativa além da técnica de administrar, ainda se utiliza de outros ramos como o direito, a contabilidade, economia, psicologia, matemática e estatística a sociologia, a informática entre outras. A gestão de pessoas é uma parte essencial da gestão administrativa ou de empresas.


As funções do gestor são em princípio fixar as metas a alcançar através do planejamento, analisar e conhecer os problemas a enfrentar, solucionar os problemas, organizar recursos financeiros, tecnológicos, ser um comunicador, um líder, ao dirigir e motivar as pessoas, tomar decisões precisas e avaliar, controlar o conjunto todo.

Existe também a gestão de projetos ou gerenciamento de projetos, que consiste em um grupo de medidas ou iniciativas temporárias, que vão contribuir para o desenvolvimento de um produto ou serviço. A gestão de projetos aplica técnicas e metodologias para alcançar um conjunto de alvos estabelecidos por uma equipe. É possível identificar cinco fases da gestão de projetos: início, planejamento, execução, monitoramento e controle e conclusão.


No âmbito do meio ambiente, a gestão ambiental é uma área relacionada com a sustentabilidade e planejamento ambiental e aborda a vertente econômica, social e ambiental das atividades empresariais. É uma área profissional cuja visibilidade tem aumentado bastante, fruto da crescente conscientização ambiental por parte das empresas.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: Significadoswww.significados.com.br

terça-feira, 20 de novembro de 2018

5 BENEFÍCIOS DA GESTÃO COM FOCO EM PROCESSOS


Toda organização, para ser bem sucedida, precisa fazer uma boa gestão de seus recursos (financeiros, pessoais, materiais, informacionais, etc.). Esses recursos se inter-relacionam dentro da organização e são também interdependentes, o que requer que todas as atividades sejam compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos. Entende-se por processos um conjunto de atividades que executados em uma sequência pré-determinada conduzem o negócio a um resultado esperado.

A gestão por processos permite criar uma compreensão de como as coisas são feitas na companhia e ao mesmo tempo, revela gargalos, estrangulamentos e ineficiências que podem ser corrigidas em tempo hábil.


Existem três tipos de processos que regem uma organização: Os processos finalísticos ou principais – são aqueles que impactam diretamente o cliente externo e compõem a cadeia principal de valor; os processos de apoio – aqueles que sustentam os processos finalísticos e impactam indiretamente o cliente externo; e os processos de gestão ou governança, utilizados para o planejamento, monitoramento e proposição de ajustes ou melhorias. Um bom funcionamento de todos esses processos garante um bom desempenho da empresa.

Conheça cinco benefícios da gestão com foco em processos:

1 Melhor aproveitamento do tempo


A gestão com foco em processos permite que os colaboradores mantenham seu foco na essência de suas atividades, eliminando retrabalhos e ou dispêndio de tempo em atividades operacionais que podem ser automatizadas. Essa metodologia de gestão permite que se organize melhor qual é o papel de cada colaborador na empresa, qual o tempo gasto em cada atividade, quais as necessidades para a realização de cada tarefa ou projeto e organização das informações para que tudo seja feito com eficácia e eficiência.

2 Integração entre áreas


A gestão por processos trabalha na integração entre áreas, melhora a comunicação organizacional e identifica questões que precisam ser trabalhadas entre diversos setores ao mesmo tempo, criando uma sensação de unidade na empresa. O foco em processos é eficaz porque as pessoas trabalham visualizando o todo, não apenas a sua tarefa. Se cada processo individualmente cumprir fielmente o seu papel, o todo tem sintonia. É importante que se tenha uma consciência coletiva na empresa de que o trabalho é feito em prol do cliente e não da sua área específica.

3 Rapidez na tomada de decisão


A mensuração dos resultados através da gestão por processos traz para a empresa informações úteis e rápidas para a tomada de decisão assertiva, o que contribui para a definição de prioridades e direciona os processos em todos os níveis, desde a alta gerência até o nível operacional. Com essa metodologia, o gestor adquire a capacidade de antecipar e responder às alterações do mercado em tempo hábil, maximizando suas oportunidades de negócios.

4 Mais qualidade no produto ou serviço


Empregando processos eficientes e eficazes, as organizações passam a oferecer produtos e serviços com alto grau de qualidade. Isso porque, com as mudanças na rotina do trabalho e incentivando o envolvimento de todos os colaboradores, conquistando o engajamento, a vontade e a participação de todos, os processos passam a ser realizados em conformidade, sendo eficazes, e provocando a redução de custos, sendo também eficientes. Com isto aumentamos a satisfação do cliente e melhoramos os resultados da empresa, visto que as suas necessidades e expectativas estão sendo atendidas. Quando isso acontece, o produto ou serviço passa a ter valor agregado.

5 Melhoria contínua e integração com a estratégia da empresa


A gestão com foco em processos tem como objetivo a melhoria continua para se atingir a excelência operacional. Isso cria então, uma dinâmica de evolução continuada que permite ganhos expressivos às empresas. Outra vantagem é que essa abordagem é considerada parte integrante da Gestão Estratégica, na medida em que ajuda os gestores a conseguir visualizar com mais clareza quais são os indicadores de maior efeito e onde os processos representam a execução da estratégia.

Vale ressaltar que o mapeamento dos processos também permite o entendimento das relações de causas e efeitos entre os problemas ao longo da cadeia e a visão que a empresa constrói perante seus clientes.

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Fonte: Fatos & Dados - http://www.fatosedados.com.br

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

COMO TER UMA GESTÃO PARTICIPATIVA EM SUA ORGANIZAÇÃO?


Você sabe o que é Gestão Participativa e como ela funciona? A GP, como o nome mesmo sugere, consiste na participação ativa e democrática dos colaboradores nas decisões da empresa. Assim, ao invés de um ambiente hierarquizado, encontramos organizações que enxergam a opinião de todos os profissionais como um diferencial importante para o alcance de seus resultados.

Diferente de outros modelos centralizados, a Gestão Participativa busca ouvir as opiniões e sugestões dos seus colaboradores e incluí-los na definição das metas e objetivos da empresa. A GP prioriza a participação, num ambiente seguro, onde se defende o respeito à opinião do outro e o crescimento coletivo tendo como base a integração de ideias, conhecimentos e experiências de todos.


No dia a dia das empresas, a defesa do respeito à hierarquia, muitas vezes prejudica a tomada de decisões. Digo isso porque neste sistema, cada um trabalha dentro do seu “quadrado” e as equipes apenas acatam as decisões e obedecem as ordens que vem de cima.

Assim, os colaboradores que vivem a realidade prática da empresa, ou seja, que se relacionam diretamente com os fornecedores e os clientes, não são ouvidos antes dos gestores tomarem uma ou outra iniciativa. Como resultado desta divisão e falta de relacionamento entre os setores, muitas vezes, ao invés de resolver um problema, os líderes acabam criando outros.


Gestão Participativa na Prática

Na Gestão Participativa as responsabilidades são divididas e, para isso, ter um diálogo aberto é fundamental. Neste modelo, antes de contratar um novo fornecedor, por exemplo, os colaboradores que trabalham com seus produtos são ouvidos para que assim, todos saibam a percepção sobre os mesmos e argumentar se a decisão é a melhor para a empresa.

O mesmo se aplica quando se cogita a ideia de mudar um software de gestão, a forma de comissionamento e os indicadores de produtividade. Ou ainda na hora de definir os tipos de treinamentos de capacitação, promoções e também na hora de definir as metas e objetivos para determinado período.

Entretanto, para que este modelo descentralizado e participativo, realmente funcione e gere o engajamento, compromisso e a responsabilidade dos participantes, tantos os líderes como os colaboradores devem ter maturidade profissional e Inteligência Emocional.

Isso é essencial para saber respeitar as opiniões divergentes, conciliar as diferentes visões, interesses e expectativas de cada pessoa e transformá-las em algo tangível de ser aplicado, que culmine em resultados extraordinários para todos os componentes da empresa. Gostou desta ideia? Experimente!

Pense nisto e tenha uma ótima semana!

Autor: José Roberto Marques – www.jrmcoaching.com.br


sábado, 27 de outubro de 2018

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA PARA O SUCESSO DAS EMPRESAS NO MERCADO ATUAL


A competitividade no mercado atual é crescente – para obter destaque, é fundamental que os gestores sejam altamente estratégicos nas e para as organizações. Nesse sentido, o conceito “gestão estratégica” deve permear quem almeja o sucesso, independentemente da área ou das atividades que desenvolve. Mas você sabe o que de fato é a gestão estratégica nas corporações e sua importância para o desempenho de negócios de todos os setores e portes no mercado? Confira no nosso post de hoje!

O que é gestão estratégica

Apesar de ser bastante confundida com o planejamento estratégico, a gestão estratégica compreende uma série de táticas de avaliação, gestão e respectivas ferramentas para auxiliar a tomada de decisões corporativas de forma, é claro, estratégica. Ou seja, para obter melhores resultados, os gestores devem se nortear por passos e etapas que contemplem o diagnóstico de situações, o envolvimento da alta gestão nas decisões empresariais, a definição de prioridades e ainda uma visão a longo prazo que englobe observação, acompanhamento, questionamentos e demais questões que auxiliem na identificação de riscos e oportunidades para a definição de ações estratégicas.


Em resumo, a gestão estratégica possui três atividades principais que compõem o processo: análise, formulação e implementação.

A gestão estratégica nas corporações

Em tempos de grande competitividade mercadológica, é indispensável aos gestores estarem munidos de informações para que seja possível tomar decisões assertivas para os negócios, conforme a estratégia da empresa. Contudo, para compreender melhor a importância da gestão estratégica, é preciso, antes de tudo, entender o conceito de estratégia.


Estratégia: uma conceituação

O termo “estratégia” pode ser definido como uma série de elementos e recursos utilizados para alcançar os objetivos pretendidos. Ele está alinhado a uma visão futurista em relação às empresas e, por isso, tem como foco o diferencial competitivo em busca do crescimento empresarial. Ou seja, a estratégia se refere ao modo como as ações são pensadas, implementadas e gerenciadas, não onde se quer chegar (o objetivo em si).

Estratégias pretendidas versus realizadas

Quando se trata da gestão estratégica nas empresas, é imprescindível o discernimento entre a pretendida e a realizada. A primeira trata do que é definido pelos gestores para alcançar os objetivos definidos. A segunda, por sua vez, diz respeito às estratégias que de fato foram realizadas para a obtenção dos resultados almejados.



A importância de uma gestão estratégica para o sucesso das empresas no mercado atual

Guiar a sua empresa através de uma gestão estratégica compreende na definição das melhores ações táticas para conduzir os negócios ao sucesso. Diante das diversas opções que seu cliente possui no dia a dia, é preciso lançar mão de um posicionamento estratégico para a geração de valor, em vez de focar apenas na redução dos custos finais para ele. Afinal, o fator preço é visto como indispensável apenas às commodities. No que tange ao mercado, é mais interessante e relevante basear-se em diferenciais competitivos a fim de gerar valor a ser entregue ao consumidor.

Ao utilizar informações reais do negócio para analisar, formular e implementar ações, as chances de diferenciar a sua empresa no mercado ao tomar ações mais certeiras é significativamente maior. Com isso, você saberá exatamente quais artifícios utilizar para gerar valor ao seu consumidor final e, assim, alcançar os objetivos do negócio.

Autor: Hayala CurtoCoordenador de Cursos de Graduação da Faculdade COTEMIG – http://netproject.com.br/