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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

A MELHORIA DOS RESULTADOS

O momento atual das organizações, em qualquer segmento ou atividade, está radicalmente marcado por mudanças de valores, de atitudes e de paradigmas relativos às formas de se empreender. As regras hoje são pujantes, quem não se adaptar não permanece.

Diante disso é questão de sobrevivência ter uma estratégia bem definida, que leve uma organização a ter um posicionamento diferenciado no seu ramo. E é preciso que todos os envolvidos nesse ambiente percebam com clareza qual é o diferencial.



Como se consegue isso?

Fazendo com que cada colaborador da organização seja estimulado a desenvolver a consciência de sua importância no processo, através de uma atuação diferenciada e marcada por: 

  • Rapidez de reposta
  • Competência técnica
  • Processos simplificados
  • Flexibilidade de negociação
  • Ética nas relações
  • Sociabilidade e empatia nos contatos
  • Qualidade no serviço e na entrega

Esse diferencial só aparece dentro de uma dinâmica organizacional conduzida por líderes competentes. E aqui também prevalece um princípio elementar - é preciso ter uma visão sistêmica do indivíduo e da organização - é preciso saber trabalhar com as pessoas otimizando seus talentos, competências e seu sentido de felicidade. Como também é preciso saber lidar com a organização, entendendo sua fenomenologia, suas peculiaridades e seu potencial de resultados organizacionais. E isso só se faz com pessoas certas nos lugares certos e no trabalho certo.



Tenho observado que a busca por vantagens competitivas vem pressionando os ambientes organizacionais a proporcionar uma gama de atividades, num ritmos exaustivo, com conteúdos volumosos e alguns sem relação com o tipo de negócio, para seus colaboradores que me provocam a seguinte questão: Como tem sido a mensuração de resultados dessas atividades em prol da eficiência e eficácia do empreendimento?

Estou querendo discutir o assunto, pois tenho uma leve impressão que há algum desperdício, financeiro, material e humano no meio desse rolo compressor chamado desenvolvimento profissional e sucesso do empreendimento.  Muita agitação, ansiedade e agonia para alcançar um rótulo que possa garantir melhor posição ou mesmo o próprio emprego.


Diante dessa agitação me arrisco a querer tratar as coisas pela via da simplicidade; creio que é um bom momento para que as organizações façam um trabalho interno de reciclagem de conhecimentos, habilidades e atitudes, com os conteúdos adquiridos, pelo menos nos últimos três anos, em investimentos em treinamentos, palestras, congressos, trabalhos de consultoria, dinâmicas de grupos e tudo o mais que se fez para tentar fazer a natureza humana e o trabalho serem felizes para sempre.

Acredito que retomar e valorizar a prática de muito assunto que pode estar guardado em pastas, textos, apostilas e emoções dos participantes pode revelar uma competência instalada e não utilizada que vai surpreender.

Fonte: Armando Basile FilhoConsultor de Organizações, com projetos de Desenvolvimento Organizacional, Desenvolvimento Gerencial, Eficácia de Equipes, Educação para a Qualidade, Gestão da Qualidade, Melhoria de Resultados, Aperfeiçoamento do Desempenho Individual e Planejamento Estratégico e Gestão da Educação -  http://www.institutojetro.com – artigos@institutojetro.com

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