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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

COMO É QUE SE DIZ A ALGUÉM QUE ELA CHEIRA MAL?

Uma consultora amiga minha conta que estava trabalhando numa empresa, cujo funcionário, da área financeira, tinha um odor demasiado intenso, nos dias quentes, insuportável, mas ele era um dos melhores funcionários e um “gênio” em finanças, só que não tinha o hábito de tomar banho.

Falar isso para uma pessoa não é coisa fácil nem bonita, mesmo quando toda área financeira preferia abrir a janela do que ficar perto dele, mesmo quando a temperatura lá fora estava perto dos 40 graus.

Nos dias de inverno era mais suportável, mas no verão...

O pior é que não era só a área financeira a "sofrer" com isso. Os colegas no refeitório, produção, gerência etc. foram à direção se queixar do cheiro. Claro que ninguém queria dizer-lhe nada diretamente temendo uma interpretação  descriminatória, como é moda agora em nosso país, tudo virou descriminação. Claro que não tem nada a haver com descriminação, tem a haver com o cheiro, e o jeito encontrado pela direção – que não queria perder tão valoroso colaborador – foi coloca-lo num “aquário”.


O negócio ficou pior quando um dos principais clientes disse numa reunião: “– Seu escritório cheira como um ginásio de futebol depois de uma partida!”

Como todo mundo pensa que consultor tem uma “varinha mágica”, pediram a minha amiga que sugerisse uma solução para o caso.

Fim de semana complicado. Como resolver o problema? O jeito é apelar para “São Magayver”, o santo protetor da criatividade, pois ele sempre nos ajuda a encontrar uma forma de sair destas situações e desta vez também não falhou: fazer uma série de palestras na organização, sobre Saúde e Higiene. Nela, obviamente, se abordaria a importância da higiene do próprio corpo, principalmente num país tropical.

A diretoria adorou e aprovou a sugestão e, contratados os palestrantes, em uma semana estava no ar a série de palestras...

Por incrível que pareça, o “mal cheiroso” na semana seguinte chegou de banho tomado, roupa nova, cabelos e unhas cortados...

Não há necessidade de se ofender ou magoar ninguém. Existem “meios e meios”. Neste caso, funcionou, na sua empresa talvez seja necessário que alguém mais próximo da pessoa converse com ele. Não é descriminação, é verdade e a verdade sempre vence!

Pense nisto e uma boa semana!

Visite o site do Prof.A.Marins – www.profantomarmarins.com

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